Correio de Carajás

Ulisses Pompeu

Ulisses Pompeu

Entre a sozinhez e o desejo de uma música pra acalentar

Parece que são assim as coisas: relacionamentos amorosos são bons, mas poderiam ser melhores. O tempo depura-os, mas também os transformam em arrastados contratos sociais de tolerância. Um horror quando o bem querer, vigoroso nos começos, vai se desmilinguindo, perdendo o viço, e a vontade de voar ronde. A escrita talvez seja outra, não há

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Entre pássaros, pontes, asfalto e castanheiras

Pelo tino arcaico dos burgomestres das mansões em Marabá, sobrará sempre para o meio ambiente o sacrifício para se ter um aldeamento, supostamente, melhor. E vai-se, no lombo de um discurso autoritário, assistindo à reconstrução de uma cidade em que grilos e castanheiras são menos importantes que viadutos e carros. Sim, pontes e automóveis podem

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Antes de orelhões amarelos chegarem às nossas esquinas

Telefone lá em casa, só o do vizinho. Aliás, vizinho com telefone fomos ter na Folha 17, Nova Marabá, na década de oitenta. Bancário do Banpará, mulher, três filhos, empregada e enceradeira. Era bem de vida. Na Velha Marabá, na década de 1970, alguns até possuíam o aparelho. Raros e distantes. Aí, seria cara-de-pau demais

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