Ninguém mais escreve ao coronel Eliezer. E agora?
Quando conheci Eliezer Santana, éramos adolescentes e ele um menino fora da casinha. Não jogava futebol, passava horas lendo livros, era apaixonado por matemática e não ligava para as meninas – nem as bonitas ou as menos bonitas. Era o ano de 1987 e estudávamos em um internato no interior de Pernambuco, conhecido como ENA. […]
Ninguém mais escreve ao coronel Eliezer. E agora? Read More »