Fora o antropocentrismo; é a vez dos bichos e rios
Em pelo menos 90% das crônicas que tenho escrito aqui neste espaço, desde 2015 – portanto há quase oito anos – o ser humano tem sido o protagonista: relacionamentos, memórias, tragédias e, claro, amores. Há algum tempo venho tentando me desfazer da escrita antropocêntrica. Mentalidade e rotina caduca, jeito enviesado de olhar ao redor. Pode […]
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