Correio de Carajás

Ulisses Pompeu

Ulisses Pompeu

Ouriço Cheio: Memórias do meio da rua para florescer uma crônica

Na quinta-feira da última semana, fiz uma narrativa bem mais perto do que definem ser uma crônica. Despi-me das encruzilhadas do jornalismo e fui revisitar memórias do meio da rua. Tive vontade de escrever sobre instintos, foi o que veio. A crônica, primeiro, faz bem para quem escreve. Talvez. Depois, sai pulando muro de quintais […]

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A nova gramática do corpo: o certo é treinar ou malhar?

 Cheguei à academia às 5h10 da manhã da última terça-feira, dia 31 de janeiro. Com sentimento de culpa porque tinha “levado falta” no dia anterior. Então, eu quis descontar e fazer exercícios com carga dobrada naquele dia. As academias, com o tempo, foram ganhando um vocabulário próprio, criado por pessoas que viraram fanáticas pela modelagem

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Uma “Bonequinha de Pano” na UTI do Hospital Regional

No último domingo recebi uma ligação de Miguel. A voz aflita desde o primeiro momento anunciava a urgência e gravidade do assunto. Sua esposa estava internada no Hospital Materno Infantil e acabara de ser transferida para o Municipal. Grávida de dois meses, a jovem de apenas 25 anos precisava de cuidados intensivos e especializados. Mais

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Fora o antropocentrismo; é a vez dos bichos e rios

Em pelo menos 90% das crônicas que tenho escrito aqui neste espaço, desde 2015 – portanto há quase oito anos – o ser humano tem sido o protagonista: relacionamentos, memórias, tragédias e, claro, amores. Há algum tempo venho tentando me desfazer da escrita antropocêntrica. Mentalidade e rotina caduca, jeito enviesado de olhar ao redor. Pode

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