Foi bom demais voltar ao Zinho Oliveira. A última vez que tinha ido lá foi no dia 21 de abril, na derrota do Águia para o Itupiranga, pela fase de grupos do Parazão. Gostei mais dessa última visita, quando acompanhei a Seleção de Marabá 3X0 Seleção de São João. Já já falo do jogo. Falemos agora do Estádio: pintura nova, iluminação boa, gramado aceitável, tudo muito arrumadinho. Deu gosto de ver. Um acabamento melhor aqui, outro ali e uma customização nos vestiários melhorariam ainda mais nossa mais tradicional praça de esportes.
Do jogo!
Leia mais:A Seleção de Marabá é boa. Uma mescla de boleiros experientes, jovens talentos e até gente com passagem pelo profissionalismo formam um bom elenco. Na beira de campo, nem se fala: toda a rodagem de Marquinhos Marabá e Corujito dão uma referência para quem está dentro das quatro linhas. Se vai ser campeã, isso é outra história, mas que os caras tocam a bola, isso não se pode negar. Estão indo no caminho certo. Mas ainda não vi todos os adversários…
Papão
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) fez uma mudança na partida entre Ferroviário e Paysandu pela 16ª rodada do Brasileirão da Série C. Inicialmente programada para o Estádio Elzir Cabral, em Fortaleza, o duelo entre Papão e Ferrão vai acontecer agora na Cidade Vozão, centro de treinamentos do Ceará Sporting Club. O horário e dia seguem os mesmos: às 15h do próximo dia 13.
Ah Castan!
O zagueirão Leandro Castan pisou na bola. Deu uma coletiva criticando o fato de o Vasco ter usado uma camisa com arco-íris, em campanha que pede respeito às pessoas LGBTQIA+. Castan disse ter sido teoricamente obrigado a vestir a camisa e postou a seguinte passagem bíblica: “Sejam férteis, multipliquem-se e encham a terra”, como forma de criticar a causa LGBTQIA+. Poxa vida!
Analisemos
Ninguém é obrigado a abraçar causa nenhuma e todos os credos precisam ser respeitados. Mas quando alguém se diz contra um movimento cujas pessoas pedem apenas respeito ao direito de existir, estamos diante de um comportamento de intolerância.
Parabéns ao Vasco da Gama, que mostrou ser de fato o “Gigante da Colina”, ao abraçar uma causa tão espinhosa em tempos onde intolerância é mato.
Saideira
Semana que vem tem mais!