Correio de Carajás

Tá tudo errado!

Sobre o episódio dantesco do não-jogo entre Brasil e Argentina, já tirei minhas conclusões.

O erro inicial partiu da Conmebol, FIFA, AFA e CBF, que consentiram com a entrada de jogadores argentinos “ingleses” sem a devida autorização por parte da ANVISA. Isso precisa ficar claro. Se a lei é para todos, como dia um ex-juiz, que saiu pela porta dos fundos da nossa história, ela precisa ser também para os jogadores profissionais de futebol (ponto)

Holofotes

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O segundo erro foi da ANVISA, Sim! Da ANVISA. Ninguém vai colocar na minha cabeça que os fiscais da agência (aqueles mesmos valentões que invadiram o campo) não conseguiram, de sexta-feira até o início da tarde de domingo (5), localizar e impedir a entrada dos argentinos “proibidos” em campo. Houve tempo e houve como. O que não havia eram holofotes. Pois bem, conseguiram chamar a atenção.

Enfim, se jogassem uma lona em cima do gramado de Itaquera, virava circo… Com todo respeito ao circo.

Estranho

Mais uma crítica precisa ser feita à ANVISA. Pelo protocolo técnico da entidade, cidadãos estrangeiros que venham de fora do Brasil precisam fazer quarentena ao entrar no País. Mas os brasileiros (nascidos ou naturalizados) que vierem, na mesma condição, não precisam passar por quarentena. Como assim? Será que o vírus respeita os brasileiros? É cada uma, viu!

Copa Eni

A 21ª Copa de Futebol Eni do Vale teve três partidas no final de semana, em Itupiranga. No sábado (4). Às 16h, o BLUE empatou com o Lastancia por 3 x 3. No domingo, às 14h, o Nacional venceu Côco 3 pelo placar de 2 x 1; no outro jogo, às 16h, o Vila Fuscão aplicou 2×0 no Km 100.

 

Clube dos 30

O tradicional grupo de boleiros veteranos de Marabá realizou o torneio início, que marca o começo do campeonato anual da entidade. A competição se registrou no sábado (4), no Clube de Cabos e Soldados de Marabá. No final o campeão foi o time do Francisco Coelho, que derrotou o PSG nos pênaltis, após empate de 1×1 no tempo normal.

Golaço

O destaque do torneio início ficou para o golaço de falta do habilidoso Afrânio. Não é todo dia que se vê alguém fazendo gol de fatal, colocado, numa trave de campo soçaite. Mas quem conhece Afrânio sabe que ele sempre bateu fácil na bola.