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“Somos um país rico que joga dinheiro fora”

por Redação
22/05/2018
em Política
“Somos um país rico  que joga dinheiro fora”
9
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O Brasil precisa, urgentemente, mudar a forma como trata o seu desenvolvimento, o incentivo à indústria, aos empreendimentos, além de razoabilizar seus investimentos, para gerar segurança e empregos para a população. É o que pensa o pré-candidato à Presidência da República pelo Partido Social Cristão (PSC), Paulo Rabello. O experiente economista é ex-presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e também do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Ele esteve em Marabá participando do Encontro Regional do partido no dia 19 de maio, e falou à Rádio Correio FM e Portal Correio.

Rabello esteve na sede do Grupo Correio acompanhado dos seus anfitriões, o vice-governador do Pará, Zequinha Marinho e deputada estadual Júlia Marinho, e também do presidente nacional do partido, Pastor Everaldo, vindo do Rio de Janeiro. Depois da entrevista na rádio, o grupo seguiu para a Câmara Municipal, onde com plenário lotado de correligionários, o PSC apresentou as ideias que defenderá nas eleições de 2018 e seus pré-candidatos, entre eles Júlia à reeleição para a Câmara Federal e Zequinha para o Senado da República.

“Nós somos um país rico, que joga dinheiro fora. Dinheiro, energia e seriedade fora. E que tem abraçado mais corrupção do que ação”, respondeu Rabello, quando questionado sobre como vê o Brasil no momento. “Eu conto muito disso num livro que recém escrevi, que se chama ‘O Mito Governo Grátis’: citando países pobres que deram a volta por cima empregando organização: atitude, liderança e plano de governo e, em seguida, a seriedade e compromisso de, naquele prazo, implementar o que foi combinado”, descreve.

Rabello diz que vem trabalhando em planos econômicos de governo desde a época de Tancredo Neves, compondo institutos e sabe bem do que está falando. Para ele, só o que tem prosperado no país é a dissipação moral e abandono à família. “É uma violência crescente, desculpas esfarrapadas dos governantes e nenhum plano. Chegam no máximo falando de algumas reformas avulsas. Mas não respondem sobre que taxa de crescimento esse conjunto de reformas entrega. O Pará vai se beneficiar quanto com aquilo?”.

Questionado sobre como desenvolver o Brasil como um todo, respeitando regionalidades como a do Norte, Paulo destacou que governar o Pará, por exemplo, é governar um país, dado o tamanho territorial e complexidade do Estado. Com isso o pré-candidato à Presidência destaca que cada estado deveria ter uma lei de eficiência administrativa e que isso fosse cumprido. Para tanto, condicionaria o apoio da União àquela unidade federativa ao cumprimento de metas.

“Sem lei de eficiência o presidente da República nem recebe o governador. Tem de ser algo aprovado pela Assembleia Estadual e o item um tem de ser ‘Plano de Desenvolvimento de Longo Prazo do Estado’. Quando um governador sai ele já deixa a etapa dos anos seguintes já delineada”, comenta. Rabello, de forma enfática comenta que o problema não é apenas um governo dar errado, mas é falhar desperdiçando o dinheiro do contribuinte.

REFORMAS

Paulo Rabello defende reformas como a tributária, que segundo ele tem de ser como o Plano Real, para colocar dinheiro para o trabalhador e gerar emprego, de forma tão radical como aconteceu no Brasil quando acabamos com a hiperinflação para alcançar a estabilidade. “A Reforma Fiscal, inclusive dos gastos de custeio hoje descontrolados, somada à uma reforma previdenciária bem bolada, feita de uma maneira positiva e inteligente, vai gerar um impacto, já a partir de 2019, garantindo cerca de 5% ao ano de crescimento do Brasil. Com esse gatilho, vamos nos surpreender muito com o crescimento do país. Além disso, para crescer, é preciso investir mais. Hoje, 72,2% do sistema bancário inteiro no Brasil são apropriados para o financiamento estéril do setor público, restando míseros 27,8% para o financiamento das empresas e das famílias. A taxa de investimento no Brasil é muito baixa, cerca de 15% em relação ao PIB”. (Da Redação)

O Brasil precisa, urgentemente, mudar a forma como trata o seu desenvolvimento, o incentivo à indústria, aos empreendimentos, além de razoabilizar seus investimentos, para gerar segurança e empregos para a população. É o que pensa o pré-candidato à Presidência da República pelo Partido Social Cristão (PSC), Paulo Rabello. O experiente economista é ex-presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e também do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Ele esteve em Marabá participando do Encontro Regional do partido no dia 19 de maio, e falou à Rádio Correio FM e Portal Correio.

Rabello esteve na sede do Grupo Correio acompanhado dos seus anfitriões, o vice-governador do Pará, Zequinha Marinho e deputada estadual Júlia Marinho, e também do presidente nacional do partido, Pastor Everaldo, vindo do Rio de Janeiro. Depois da entrevista na rádio, o grupo seguiu para a Câmara Municipal, onde com plenário lotado de correligionários, o PSC apresentou as ideias que defenderá nas eleições de 2018 e seus pré-candidatos, entre eles Júlia à reeleição para a Câmara Federal e Zequinha para o Senado da República.

“Nós somos um país rico, que joga dinheiro fora. Dinheiro, energia e seriedade fora. E que tem abraçado mais corrupção do que ação”, respondeu Rabello, quando questionado sobre como vê o Brasil no momento. “Eu conto muito disso num livro que recém escrevi, que se chama ‘O Mito Governo Grátis’: citando países pobres que deram a volta por cima empregando organização: atitude, liderança e plano de governo e, em seguida, a seriedade e compromisso de, naquele prazo, implementar o que foi combinado”, descreve.

Rabello diz que vem trabalhando em planos econômicos de governo desde a época de Tancredo Neves, compondo institutos e sabe bem do que está falando. Para ele, só o que tem prosperado no país é a dissipação moral e abandono à família. “É uma violência crescente, desculpas esfarrapadas dos governantes e nenhum plano. Chegam no máximo falando de algumas reformas avulsas. Mas não respondem sobre que taxa de crescimento esse conjunto de reformas entrega. O Pará vai se beneficiar quanto com aquilo?”.

Questionado sobre como desenvolver o Brasil como um todo, respeitando regionalidades como a do Norte, Paulo destacou que governar o Pará, por exemplo, é governar um país, dado o tamanho territorial e complexidade do Estado. Com isso o pré-candidato à Presidência destaca que cada estado deveria ter uma lei de eficiência administrativa e que isso fosse cumprido. Para tanto, condicionaria o apoio da União àquela unidade federativa ao cumprimento de metas.

“Sem lei de eficiência o presidente da República nem recebe o governador. Tem de ser algo aprovado pela Assembleia Estadual e o item um tem de ser ‘Plano de Desenvolvimento de Longo Prazo do Estado’. Quando um governador sai ele já deixa a etapa dos anos seguintes já delineada”, comenta. Rabello, de forma enfática comenta que o problema não é apenas um governo dar errado, mas é falhar desperdiçando o dinheiro do contribuinte.

REFORMAS

Paulo Rabello defende reformas como a tributária, que segundo ele tem de ser como o Plano Real, para colocar dinheiro para o trabalhador e gerar emprego, de forma tão radical como aconteceu no Brasil quando acabamos com a hiperinflação para alcançar a estabilidade. “A Reforma Fiscal, inclusive dos gastos de custeio hoje descontrolados, somada à uma reforma previdenciária bem bolada, feita de uma maneira positiva e inteligente, vai gerar um impacto, já a partir de 2019, garantindo cerca de 5% ao ano de crescimento do Brasil. Com esse gatilho, vamos nos surpreender muito com o crescimento do país. Além disso, para crescer, é preciso investir mais. Hoje, 72,2% do sistema bancário inteiro no Brasil são apropriados para o financiamento estéril do setor público, restando míseros 27,8% para o financiamento das empresas e das famílias. A taxa de investimento no Brasil é muito baixa, cerca de 15% em relação ao PIB”. (Da Redação)

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