> É confuso estar no meio de um período eleitoral municipal que “nunca acaba”, mas aos poucos a população de Goianésia do Pará vai se acostumando que terá mesmo de voltar às urnas em dia 3 de outubro de 2021 para, enfim, escolher prefeito e vice para governar por 3 anos.
> A cidade de 20 mil eleitores está no meio de uma eleição suplementar. As regras foram definidas em resolução publicada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE) na última semana.
> No calendário eleitoral específico, entre os dias 4 a 9 de agosto estão autorizadas as convenções destinadas a deliberar sobre a escolha dos candidatos e a formação de coligações.
Leia mais:> Uma resolução do Tribunal Regional Eleitoral está normatizando a disputa. Os candidatos e as coligação estão autorizados a realizar a propaganda eleitoral somente a partir de 14 de agosto, observadas, em todas suas modalidades, os prazos fixados no calendário anexo a esta Resolução.
> O Cartório Eleitoral local terá até o dia 29 de outubro para diplomar os eleitos, que serão empossados em 1º de janeiro de 2022.
> Desde o dia 1º de janeiro de 2021 e até o final deste ano a Prefeitura seguirá tendo à frente o presidente da Câmara Municipal, Francisco David Rocha (MDB). Ele, aliás, é um dos que já anunciou que concorrerá ao cargo de prefeito.
> São candidatos, ainda: Cláudio da Sthil (Avante), Russinho (Solidariedade), vereador Wellington Urbano (PSC), a empresária Gilmara Lacerda (Cidadania) e o ex-vereador Ivanildo (PSD).
> Em Palestina do Pará, a Unidade Básica de Saúde da sede do Município foi batizada com o nome de Paulo Roberto Pereira Marques, o Amaury, conhecido combatente da época da guerrilha.
> A lei que conferiu a homenagem (047/2021) foi proposta pelo vereador Sezostrys Alves, que emplaca seu primeiro projeto de lei aprovado e efetivado, com apenas dois meses de mandato.