Correio de Carajás

Nesta sexta, Unifesspa faz audiência para discutir curso de medicina e hospital universitário

Reitoria da Unifesspa convidou representantes de vários órgãos para discutir o curso de medicina em Marabá

A Audiência Pública sobre a expansão do ensino superior na região do sul e sudeste do Pará acontecerá na manhã desta sexta-feira (18), na Câmara Municipal de Marabá.

Durante a ocasião haverá debate sobre temas de grande relevância para o desenvolvimento desta região, entre elas a criação do curso de Medicina na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), a implantação do Hospital Universitário e a criação do Instituto Federal do Sul e Sudeste do Pará.

Participarão da solenidade o reitor da Unifesspa, Francisco Ribeiro; representando o Presidente da Câmara Municipal de Marabá, está presente o vereador Marcelo Alves; o Deputado Federal, Airton Faleiro; o deputado estadual, Dirceu ten Caten; o prefeito de Marabá, Tião Miranda; a prefeita de Rondon do Pará, Adriana Andrade de Oliveira; o superintendente do Ministério da Saúde no Pará, Delcimar de Sousa Viana; a diretora geral do Instituto Federal de Marabá, Campus Rural, Dra. Maria Suely Gomes; a secretária de Educação Superior do Ministério da Educação, Denise Pires de Carvalho, que participará de forma remota e está representando o Ministro da Educação Camilo Santana; o bispo diocesano de Marabá Dom Vital Corbelini.

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Entenda

A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará está elaborando o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de Medicina com auxílio de profissionais da Faculdade de Medicina do Campus Universitário de Altamira da UFPA, bem como da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. Há ainda a previsão de uma visita da Comissão de Acompanhamento e Monitoramento de Escolas Médicas (CAMEM) a Marabá, no mês de setembro. Essa comissão é a responsável pelo monitoramento da implantação e oferta satisfatória dos cursos de graduação em medicina nas Instituições Federais de Educação Superior.

É de competência da CAMEM acompanhar in loco – e no contato permanente com a Universidade – a implantação e o desenvolvimento do curso até a emissão do ato de reconhecimento e indicar ao MEC.

Para a implantação do curso de Medicina, neste momento, a Unifesspa necessita da liberação de novas vagas para docentes, da liberação de novas vagas para técnicos administrativos e, também, de recursos de investimento.