Ainda faltam praticamente duas semanas para julho terminar, e a Prefeitura de Marabá segue firme em sua arrecadação. Entre o primeiro dia do mês e esta quarta-feira (19), o executivo municipal viu entrar em sua conta de governo exatos R$ 28.993.854,80, conforme informações disponibilizadas no Portal da Transparência. É muito mais que o arrecadado pela prefeitura do município de São Domingos do Araguaia durante todo o primeiro semestre (R$ 21,1 milhões) para uma população de 25 mil habitantes.
Se mantiver o fôlego de arrecadação, matematicamente a Prefeitura de Marabá encerrará julho com R$ 47,3 milhões em caixa nos 31 dias do mês. Dificilmente, porém, essa receita será alcançada, uma vez que um dos fiéis da balança, a cota-parte do royalty de mineração de julho, já caiu na conta no começo deste mês no valor de R$ 4,4 milhões.
As outras principais linhas de receita da Prefeitura de Marabá agora em julho são a cota-parte do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), no valor de R$ 11,23 milhões; a cota-parte do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), na quantia de R$ 5,56 milhões; e a cota-parte do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), no valor de R$ 5,12 milhões.
Leia mais:A divulgação dos valores recebidos pelas prefeituras em portais de transparência é de vital importância para que o cidadão assuma o compromisso de participar da gestão pública e de exercer o controle social do gasto do dinheiro público.
R$ 2 MI POR DIA
A Prefeitura de Marabá prevê arrecadar receitas totais no valor de R$ 834,17 milhões ao longo de 2017. Até o momento, o acumulado financeiro está em R$ 399,09 milhões (48% da meta). Como exatamente hoje estão decorridos 200 dias do ano, faltando 165 para encerrá-lo, é provável que a prefeitura local consiga ajuntar até 31 de dezembro R$ 728,34 milhões (ou 87% da previsão inicial). Em todo caso, a arrecadação do executivo marabaense está na excelente média de R$ 2 milhões por dia, um resultado nunca antes alcançado e que sinaliza que a crise — ao menos nas finanças do governo — é história para boi dormir. (André Santos)
Ainda faltam praticamente duas semanas para julho terminar, e a Prefeitura de Marabá segue firme em sua arrecadação. Entre o primeiro dia do mês e esta quarta-feira (19), o executivo municipal viu entrar em sua conta de governo exatos R$ 28.993.854,80, conforme informações disponibilizadas no Portal da Transparência. É muito mais que o arrecadado pela prefeitura do município de São Domingos do Araguaia durante todo o primeiro semestre (R$ 21,1 milhões) para uma população de 25 mil habitantes.
Se mantiver o fôlego de arrecadação, matematicamente a Prefeitura de Marabá encerrará julho com R$ 47,3 milhões em caixa nos 31 dias do mês. Dificilmente, porém, essa receita será alcançada, uma vez que um dos fiéis da balança, a cota-parte do royalty de mineração de julho, já caiu na conta no começo deste mês no valor de R$ 4,4 milhões.
As outras principais linhas de receita da Prefeitura de Marabá agora em julho são a cota-parte do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), no valor de R$ 11,23 milhões; a cota-parte do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), na quantia de R$ 5,56 milhões; e a cota-parte do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), no valor de R$ 5,12 milhões.
A divulgação dos valores recebidos pelas prefeituras em portais de transparência é de vital importância para que o cidadão assuma o compromisso de participar da gestão pública e de exercer o controle social do gasto do dinheiro público.
R$ 2 MI POR DIA
A Prefeitura de Marabá prevê arrecadar receitas totais no valor de R$ 834,17 milhões ao longo de 2017. Até o momento, o acumulado financeiro está em R$ 399,09 milhões (48% da meta). Como exatamente hoje estão decorridos 200 dias do ano, faltando 165 para encerrá-lo, é provável que a prefeitura local consiga ajuntar até 31 de dezembro R$ 728,34 milhões (ou 87% da previsão inicial). Em todo caso, a arrecadação do executivo marabaense está na excelente média de R$ 2 milhões por dia, um resultado nunca antes alcançado e que sinaliza que a crise — ao menos nas finanças do governo — é história para boi dormir. (André Santos)