Ode à cidade acelerada de terra vermelha que invade os sapatos
Parauapebas acorda cedo. Bem antes do sol despontar, já há luzes acesas, motores roncando e gente saindo apressada de casa, como se a cidade tivesse medo de perder a hora. Aos 37 anos, essa menina do sudeste do Pará carrega no colo uma história que parece ter sido escavada a picareta: minério de ferro, suor […]
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