Quando um médico teve empatia no consultório
Um calombo subiu no peito do meu pé. Olhei desconfiado. Apalpei-o. Massageei-o. Nada. Ele resistia. No dia seguinte, lá o bicho de novo. Crescendo, inchando, ameaçando. Tempos depois, para meu desespero, deste primeiro, nasceu um filhote. Era como se o maior tivesse transbordado para o lado, em um clone. Nem bolsas de gelo e nem […]
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