Entre caneta de escrever e a de insulina na bolsa
Suzane descobriu o açúcar cedo demais. Não aquele dos potes da cozinha ou dos carrinhos de picolé que riscam a Velha Marabá, mas o açúcar que mora no sangue e se acha dono do corpo. Ainda bebê, recebeu o carimbo: diabetes tipo 1. Desde então, recebe três picadas por dia para manter o compasso. Aos […]
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