Com 20 empresas ativas atualmente e com mais de 18 milhões de metros quadrados na Fase 1, o Distrito Industrial de Marabá está passando por revitalização. Criado na década de 80, esta é a primeira obra realizada no local nos últimos 10 anos. Procurada pelo Correio de Carajás, a Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará (Codec) informou que os serviços estão orçados em pouco mais de R$ 1 milhão.
De acordo com a gerente de estudos e elaboração de projetos, Sandra Martins, a revitalização abrange serviços de capina, roçada com limpeza e carga e transporte do entulho resultante em aceiro, canteiro centrais e faixas laterais das vias, assim como das áreas externas não urbanizadas, pinturas de meios-fios, manutenção, conservação das estruturas das cercas que delimitam as áreas dos Distritos Industriais e operação tapa buraco.
A revitalização é realizada em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) e o intuito é incrementar a competitividade dos polos industriais paraenses por meio de um conjunto de iniciativas estratégicas. Outros distritos do estado também receberão as obras, dentre eles os localizados em Ananindeua, Icoaraci e Barcarena.
Leia mais:Em Marabá, o serviço foi iniciado na última segunda-feira, dia 17, e a previsão para término é em julho do próximo ano. Em sua formação, na década de 80, o Distrito Industrial de Marabá abrigava essencialmente indústrias metal-mecânicas, por meio de planejamento e gestão da então Companhia de Desenvolvimento Industrial do Pará (CDI), atualmente Codec.
Nos primeiros 10 anos, a área abrigou também indústrias madeireiras e pátios de abastecimento, manobra e manutenção de equipamentos ferroviários. No local, instalaram-se também as siderurgias Cosipar, atualmente desativada, e Simara, onde hoje funciona a Sinobras.
A partir dos anos 2000, começaram a se instalar diversas outras indústrias na região, localizada às margens da Rodovia BR-155, e também áreas residenciais. Nos últimos anos, no entanto, a crise mundial e a queda do mercado consumidor de ferro gusa e de aço impactou diretamente o Distrito Industrial de Marabá, culminando no fechamento de diversas industrias. (Luciana Marschall)
Com 20 empresas ativas atualmente e com mais de 18 milhões de metros quadrados na Fase 1, o Distrito Industrial de Marabá está passando por revitalização. Criado na década de 80, esta é a primeira obra realizada no local nos últimos 10 anos. Procurada pelo Correio de Carajás, a Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará (Codec) informou que os serviços estão orçados em pouco mais de R$ 1 milhão.
De acordo com a gerente de estudos e elaboração de projetos, Sandra Martins, a revitalização abrange serviços de capina, roçada com limpeza e carga e transporte do entulho resultante em aceiro, canteiro centrais e faixas laterais das vias, assim como das áreas externas não urbanizadas, pinturas de meios-fios, manutenção, conservação das estruturas das cercas que delimitam as áreas dos Distritos Industriais e operação tapa buraco.
A revitalização é realizada em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) e o intuito é incrementar a competitividade dos polos industriais paraenses por meio de um conjunto de iniciativas estratégicas. Outros distritos do estado também receberão as obras, dentre eles os localizados em Ananindeua, Icoaraci e Barcarena.
Em Marabá, o serviço foi iniciado na última segunda-feira, dia 17, e a previsão para término é em julho do próximo ano. Em sua formação, na década de 80, o Distrito Industrial de Marabá abrigava essencialmente indústrias metal-mecânicas, por meio de planejamento e gestão da então Companhia de Desenvolvimento Industrial do Pará (CDI), atualmente Codec.
Nos primeiros 10 anos, a área abrigou também indústrias madeireiras e pátios de abastecimento, manobra e manutenção de equipamentos ferroviários. No local, instalaram-se também as siderurgias Cosipar, atualmente desativada, e Simara, onde hoje funciona a Sinobras.
A partir dos anos 2000, começaram a se instalar diversas outras indústrias na região, localizada às margens da Rodovia BR-155, e também áreas residenciais. Nos últimos anos, no entanto, a crise mundial e a queda do mercado consumidor de ferro gusa e de aço impactou diretamente o Distrito Industrial de Marabá, culminando no fechamento de diversas industrias. (Luciana Marschall)