O último dia de outubro é atípico. Comemora-se os 500 anos da Reforma Protestante e é, também, uma celebração pagã, denominado Halloween, ou Dia das Bruxas. Entre Marabá e Parauapebas, o mês termina com uma chuva que era aguardada há vários meses.
Nas duas cidades – ou na região inteira – chove desde a madrugada, mas em Marabá a chuva é fina o tempo inteiro e não houve nem meia hora sem gotas de água desde as 3 horas da manhã. Já em Parauapebas, a chuva chegou pra valer na madrugada – forte e com relâmpagos – causando alagamentos em pontos baixos da cidade.
É o caso da confluência da avenida JK com a Liberdade, no Bairro Rio Verde, onde veículos chegaram a ficar com água até o volante. Trata-se de um local em que todos os anos os moradores e comerciantes sofrem com esse tipo alagamento. Bueiros entupidos com plásticos e garrafas jogados pelos transeuntes tornam o drama pior ainda.
Leia mais:Pontos de alagamento tornaram o trânsito mais lento durante todo o dia. A ponte de acesso ao AMEC Vile foi tomada pela água, impedindo a travessia e muitas casas ficaram alagadas. O mesmo problema ocorreu no setor conhecido como Popular 1. A dona de casa Roseni Silva disse que o quintal da casa dela começou a alagar depois do meio dia e a preocupação agora é com a volta da forte chuva. “Eu encontrei no quintal uma cobra. O meu medo é que a chuva volte e a água entre em casa”, desabafou a moradora.
Uma equipe do Corpo de Bombeiros e outra da Defesa Civil realizaram o trabalho de retirar os moradores da área de risco.
Agora à tarde, por volta de 15 horas, o volume de chuva voltou a aumentar em Parauapebas, assim como em Marabá, e não há previsão de que a frente fria vá sair. Pontos de alagamento na Capital do Minério foram registrados pela manhã e à tarde.
Para quem estava no calor acima de 40 graus, é bom que a chuva não deixe a região tão cedo. Os rios agradecem. É o caso do Tocantins, que segundo a Eletronorte chegou à incrível marca de 1,30 metro de profundidade nesta terça-feira em Marabá.
Já o Instituto Nacional de Meteorologia, com informações enviadas de sua Estação Climatológica de Marabá, informa que nesta terça-feira choveu 25 milímetros desde 5 da manhã até 16h30; O maior pico foi entre 14 e 15 horas, quando a chuva registrou 13,2 milímetros. A média durante todo o período foi de 2 milímetros por horas. Parece que é pouco para alguns, mas o dia 31 choveu mais que todo o acumulado de outubro. (Ulisses Pompeu e Dayse Gomes)
O último dia de outubro é atípico. Comemora-se os 500 anos da Reforma Protestante e é, também, uma celebração pagã, denominado Halloween, ou Dia das Bruxas. Entre Marabá e Parauapebas, o mês termina com uma chuva que era aguardada há vários meses.
Nas duas cidades – ou na região inteira – chove desde a madrugada, mas em Marabá a chuva é fina o tempo inteiro e não houve nem meia hora sem gotas de água desde as 3 horas da manhã. Já em Parauapebas, a chuva chegou pra valer na madrugada – forte e com relâmpagos – causando alagamentos em pontos baixos da cidade.
É o caso da confluência da avenida JK com a Liberdade, no Bairro Rio Verde, onde veículos chegaram a ficar com água até o volante. Trata-se de um local em que todos os anos os moradores e comerciantes sofrem com esse tipo alagamento. Bueiros entupidos com plásticos e garrafas jogados pelos transeuntes tornam o drama pior ainda.
Pontos de alagamento tornaram o trânsito mais lento durante todo o dia. A ponte de acesso ao AMEC Vile foi tomada pela água, impedindo a travessia e muitas casas ficaram alagadas. O mesmo problema ocorreu no setor conhecido como Popular 1. A dona de casa Roseni Silva disse que o quintal da casa dela começou a alagar depois do meio dia e a preocupação agora é com a volta da forte chuva. “Eu encontrei no quintal uma cobra. O meu medo é que a chuva volte e a água entre em casa”, desabafou a moradora.
Uma equipe do Corpo de Bombeiros e outra da Defesa Civil realizaram o trabalho de retirar os moradores da área de risco.
Agora à tarde, por volta de 15 horas, o volume de chuva voltou a aumentar em Parauapebas, assim como em Marabá, e não há previsão de que a frente fria vá sair. Pontos de alagamento na Capital do Minério foram registrados pela manhã e à tarde.
Para quem estava no calor acima de 40 graus, é bom que a chuva não deixe a região tão cedo. Os rios agradecem. É o caso do Tocantins, que segundo a Eletronorte chegou à incrível marca de 1,30 metro de profundidade nesta terça-feira em Marabá.
Já o Instituto Nacional de Meteorologia, com informações enviadas de sua Estação Climatológica de Marabá, informa que nesta terça-feira choveu 25 milímetros desde 5 da manhã até 16h30; O maior pico foi entre 14 e 15 horas, quando a chuva registrou 13,2 milímetros. A média durante todo o período foi de 2 milímetros por horas. Parece que é pouco para alguns, mas o dia 31 choveu mais que todo o acumulado de outubro. (Ulisses Pompeu e Dayse Gomes)