Correio de Carajás

Corretores traçam perspectivas

Esta semana, no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – Subseção Marabá, grande parte dos mais de 300 corretores de imóveis registrados na cidade, além de profissionais que vieram de Parauapebas, prestigiaram o evento denominado “O perfil do novo Corretor de Imóveis”, com Carlos Magno dos Santos, diretor pedagógico do Conselho Regional dos Corredores de Imóveis do Pará e do Amapá (CRECI PA/AP).

Um dos objetivos da palestra, primeiramente, era a integração dos profissionais do interior com a presidência, que fica na capital, assim como alertar os corretores quanto ao mercado, tanto o imobiliário quanto o mercado financeiro de forma geral.

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Perguntado sobre qual a situação do setor nos dias de hoje no País – e na região – Carlos Magno observa que o cenário já foi mais complicado, mas começa a aparecer uma luz no fim do túnel, de modo que o corretor de imóveis precisa estar preparado para a nova fase da economia.

Um dos aspectos dessa preparação é justamente o conhecimento acadêmico. Segundo ele, em média, 75% dos corretores no Brasil têm formação superior, e isso é uma necessidade. “Só vai permanecer no mercado quem tiver conhecimento”, alerta, acrescentando que uma graduação em Economia é ideal, mas a corretagem de imóveis engloba várias outras áreas, que podem ser exploradas pelo profissional, com a facilidade de que hoje há várias faculdades particulares reconhecidas a preços acessíveis.

Por sua vez, o presidente do CRECI PA/AP, Jaci Monteiro Colares, observou que o momento é importante porque guarda lugar para reciclagem da categoria. “Reciclagem é tudo hoje”, resume Colares, acrescentando que o mercado imobiliário está voltando a aquecer, de modo que ele tem esperança de que em questão de meses as vendas de imóveis vão melhorar na região.

Ainda de acordo com ele, cidades como Marabá e Santarém representam muito no mercado imobiliário paraense. Nesses centros urbanos, os preços dos imóveis estavam elevados, mas estão se adequando, de modo que aqueles que têm dinheiro – e querem investir – devem retomar os investimentos dentro de pouco tempo.

Também presente ao evento, o vice-prefeito de Marabá, Toni Cunha Sá, palestrou sobre “Prospecção para o Estado do Pará para os Próximos Anos”. Segundo ele, quando o mercado imobiliário está aquecido demonstra que a cidade está bem e há uma melhora na economia. Neste cenário, o que a prefeitura pode – e deve fazer – é administrar melhor o município e buscar elevar a qualidade de vida da população.

De acordo com Toni Cunha, isso se faz com recuperação das finanças públicas, pagamento do servidor em dia (o que representa R$ 30 milhões por mês), além de pagamento dos fornecedores na data certa. “Com a melhoria desses serviços, com obras de infraestrutura, que são muitas as projetadas, a gente vai conseguir que nossa cidade incremente o mercado imobiliário”, resume.

Coração

No mesmo evento, foi assinado convênio entre o CRECI PA/AP e uma clínica particular de tratamento de doenças cardiovasculares, de propriedade do médico e empresário Manoel Claudio Veloso.

(Chagas Filho)

 

 

Esta semana, no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – Subseção Marabá, grande parte dos mais de 300 corretores de imóveis registrados na cidade, além de profissionais que vieram de Parauapebas, prestigiaram o evento denominado “O perfil do novo Corretor de Imóveis”, com Carlos Magno dos Santos, diretor pedagógico do Conselho Regional dos Corredores de Imóveis do Pará e do Amapá (CRECI PA/AP).

Um dos objetivos da palestra, primeiramente, era a integração dos profissionais do interior com a presidência, que fica na capital, assim como alertar os corretores quanto ao mercado, tanto o imobiliário quanto o mercado financeiro de forma geral.

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Perguntado sobre qual a situação do setor nos dias de hoje no País – e na região – Carlos Magno observa que o cenário já foi mais complicado, mas começa a aparecer uma luz no fim do túnel, de modo que o corretor de imóveis precisa estar preparado para a nova fase da economia.

Um dos aspectos dessa preparação é justamente o conhecimento acadêmico. Segundo ele, em média, 75% dos corretores no Brasil têm formação superior, e isso é uma necessidade. “Só vai permanecer no mercado quem tiver conhecimento”, alerta, acrescentando que uma graduação em Economia é ideal, mas a corretagem de imóveis engloba várias outras áreas, que podem ser exploradas pelo profissional, com a facilidade de que hoje há várias faculdades particulares reconhecidas a preços acessíveis.

Por sua vez, o presidente do CRECI PA/AP, Jaci Monteiro Colares, observou que o momento é importante porque guarda lugar para reciclagem da categoria. “Reciclagem é tudo hoje”, resume Colares, acrescentando que o mercado imobiliário está voltando a aquecer, de modo que ele tem esperança de que em questão de meses as vendas de imóveis vão melhorar na região.

Ainda de acordo com ele, cidades como Marabá e Santarém representam muito no mercado imobiliário paraense. Nesses centros urbanos, os preços dos imóveis estavam elevados, mas estão se adequando, de modo que aqueles que têm dinheiro – e querem investir – devem retomar os investimentos dentro de pouco tempo.

Também presente ao evento, o vice-prefeito de Marabá, Toni Cunha Sá, palestrou sobre “Prospecção para o Estado do Pará para os Próximos Anos”. Segundo ele, quando o mercado imobiliário está aquecido demonstra que a cidade está bem e há uma melhora na economia. Neste cenário, o que a prefeitura pode – e deve fazer – é administrar melhor o município e buscar elevar a qualidade de vida da população.

De acordo com Toni Cunha, isso se faz com recuperação das finanças públicas, pagamento do servidor em dia (o que representa R$ 30 milhões por mês), além de pagamento dos fornecedores na data certa. “Com a melhoria desses serviços, com obras de infraestrutura, que são muitas as projetadas, a gente vai conseguir que nossa cidade incremente o mercado imobiliário”, resume.

Coração

No mesmo evento, foi assinado convênio entre o CRECI PA/AP e uma clínica particular de tratamento de doenças cardiovasculares, de propriedade do médico e empresário Manoel Claudio Veloso.

(Chagas Filho)