Logo na primeira sessão ordinária do segundo semestre deste ano, os vereadores voltaram a bater numa tecla antiga e que continua a incomodá-los: UPA (Unidade de Pronto Atendimento). É que durante o recesso parlamentar, no mês de julho, o Executivo acabou conseguindo a aprovação do Conselho Municipal de Saúde para devolver os recursos referentes à construção da unidade para o governo federal, desobrigando-se de instalar o serviço em Marabá.
Ontem segunda-feira (31), o comitê PRÓ-UPA, constituído pelos vereadores, Irismar Melo, pastor Ronisteu Araújo, Marcelo Alves, Ilker Moraes e Gilson Dias, discutiu o que chamaram de “desmonte” que a UPA tem sofrido nos últimos meses, por parte do Poder Executivo.
Leia mais:Eles continuam sendo contrários à devolução dos recursos da unidade, no valor de R$ 1.950.000,00 ao governo federal e anunciaram a instituição do que denominaram de Frente Parlamentar a favor da UPA. Além disso, entraram com requerimento convidando o prefeito municipal, Sebastião Miranda Filho, e o secretário de saúde, Marcone Nunes Leite, a fim de prestar esclarecimentos acerca da UPA.
O vereador Ilker Moraes mostrou-se preocupado com o que os conselhos municipais vêm fazendo em Marabá. Lembrou do aumento do táxi lotação aprovado pelo conselho do segmento, entre outras entidades que fizeram algo parecido em desfavor da comunidade. “Acredito que 100% da sociedade local é a favor da UPA e não podemos ir de encontro à maioria. Solicitei estudo de viabilidade técnica da UPA, mas a Prefeitura reconheceu que não há estudo que mostre que ela não é viável. Não há argumento técnico ou financeiro de que ela não pode funcionar. Se for preciso, vamos ajuizar Ação Civil Pública na Justiça para que a UPA volte a funcionar”, advertiu.
“A Frente é uma união para fazer coro com a sociedade marabaense nos anseios pela ampliação do acesso aos serviços em saúde no município de Marabá. Não se trata de uma formação para travar uma batalha contra o Executivo ou seus representantes, mas sim, de uma Frente Parlamentar engajada em ajudar o Executivo na captação de recursos, do Governo Federal e do Governo Estadual, para garantir a abertura e o funcionamento desse importante serviço público”, disse a vereadora Irismar Melo.
Irismar também aproveitou sua fala para reforçar o convite feito pela vereadora Cristina Mutran ao Senhor Sebastião Miranda Filho (Prefeito Municipal de Marabá), a Marcone Walvenaque Leite (secretário Municipal de Saúde) e à Flávia Renata de Souza Varela (presidente do Conselho Municipal de Saúde) para que se apresentem à Casa de Leis para justificar e prestar esclarecimento sobre o tema da UPA e as intenções do Executivo de devolver os recursos destinados ao equipamento público. O presidente da Casa, vereadora Pedro Corrêa, complementou a solicitação pedindo que também seja debatida a temática das cirurgias eletivas.
O vereador Márcio do São Félix, líder do governo na Casa, completou: “me junto aos demais vereadores nesta pauta, não há oposição ou situação quando o assunto é a saúde do povo de Marabá”.
Logo na primeira sessão ordinária do segundo semestre deste ano, os vereadores voltaram a bater numa tecla antiga e que continua a incomodá-los: UPA (Unidade de Pronto Atendimento). É que durante o recesso parlamentar, no mês de julho, o Executivo acabou conseguindo a aprovação do Conselho Municipal de Saúde para devolver os recursos referentes à construção da unidade para o governo federal, desobrigando-se de instalar o serviço em Marabá.
Ontem segunda-feira (31), o comitê PRÓ-UPA, constituído pelos vereadores, Irismar Melo, pastor Ronisteu Araújo, Marcelo Alves, Ilker Moraes e Gilson Dias, discutiu o que chamaram de “desmonte” que a UPA tem sofrido nos últimos meses, por parte do Poder Executivo.
Eles continuam sendo contrários à devolução dos recursos da unidade, no valor de R$ 1.950.000,00 ao governo federal e anunciaram a instituição do que denominaram de Frente Parlamentar a favor da UPA. Além disso, entraram com requerimento convidando o prefeito municipal, Sebastião Miranda Filho, e o secretário de saúde, Marcone Nunes Leite, a fim de prestar esclarecimentos acerca da UPA.
O vereador Ilker Moraes mostrou-se preocupado com o que os conselhos municipais vêm fazendo em Marabá. Lembrou do aumento do táxi lotação aprovado pelo conselho do segmento, entre outras entidades que fizeram algo parecido em desfavor da comunidade. “Acredito que 100% da sociedade local é a favor da UPA e não podemos ir de encontro à maioria. Solicitei estudo de viabilidade técnica da UPA, mas a Prefeitura reconheceu que não há estudo que mostre que ela não é viável. Não há argumento técnico ou financeiro de que ela não pode funcionar. Se for preciso, vamos ajuizar Ação Civil Pública na Justiça para que a UPA volte a funcionar”, advertiu.
“A Frente é uma união para fazer coro com a sociedade marabaense nos anseios pela ampliação do acesso aos serviços em saúde no município de Marabá. Não se trata de uma formação para travar uma batalha contra o Executivo ou seus representantes, mas sim, de uma Frente Parlamentar engajada em ajudar o Executivo na captação de recursos, do Governo Federal e do Governo Estadual, para garantir a abertura e o funcionamento desse importante serviço público”, disse a vereadora Irismar Melo.
Irismar também aproveitou sua fala para reforçar o convite feito pela vereadora Cristina Mutran ao Senhor Sebastião Miranda Filho (Prefeito Municipal de Marabá), a Marcone Walvenaque Leite (secretário Municipal de Saúde) e à Flávia Renata de Souza Varela (presidente do Conselho Municipal de Saúde) para que se apresentem à Casa de Leis para justificar e prestar esclarecimento sobre o tema da UPA e as intenções do Executivo de devolver os recursos destinados ao equipamento público. O presidente da Casa, vereadora Pedro Corrêa, complementou a solicitação pedindo que também seja debatida a temática das cirurgias eletivas.
O vereador Márcio do São Félix, líder do governo na Casa, completou: “me junto aos demais vereadores nesta pauta, não há oposição ou situação quando o assunto é a saúde do povo de Marabá”.