Correio de Carajás

Acidente mata fazendeiro na BR-155

Na noite de ontem (3), por volta das 20 horas, um acidente envolvendo uma picape e um micro-ônibus, na Rodovia BR-155, perto do posto ferroviário, em Marabá, tirou a vida do pecuarista Realino Hoff, de 59 anos, que morava na Folha 32. Ele vinha de sua fazenda, que fica perto da Vila Café, e ao entrar na pista da rodovia colidiu com um micro-ônibus que seguia de Marabá com destino a Parauapebas. O impacto foi direto no lado do motorista e Realino morreu na hora.

Presente no local da colisão, o agente H. Farias, da Polícia Rodoviária Federal (PRF), confirma que a picape entrou inadvertidamente na rodovia federal, colidindo com o micro-ônibus. H. Farias disse também que havia cinco passageiros no micro-ônibus, além do motorista e do cobrador, mas ninguém saiu ferido.

Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) esteve no local do acidente, mas apenas para atestar a morte.

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Natural de Santa Cruz do Sul (RS), Realino chegou a Marabá nos anos oitenta e trabalhou em empresa de mineração e posteriormente no Banco da Amazônia, onde atuou por vários anos; depois adquiriu uma lanchonete/restaurante na Rodoviária Pedro Marinho, na Folha 32, e também uma propriedade rural, passando a trabalhar por conta própria e deixando o serviço bancário.

Um dos pioneiros da Maçonaria em Marabá, Realino era muito reservado e se destacava pela sua simplicidade. Era pai de quatro filhos. Ainda na noite de ontem, tão logo soube do ocorrido, o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Marabá, Antonio Vieira Caetano, o “Neném do Manelão”, comunicou aos demais colegas e lamentou o acidente fatal que levou à morte o colega pecuarista Realino Hoff, a quem tinha como seu amigo pessoal. O velório do Realino Hoff está acontecendo na Maçonaria da Folha 16, Nova Marabá, desde às 8 horas desta terça-feira.(Chagas Filho com informações de Josseli Carvalho)

 

Na noite de ontem (3), por volta das 20 horas, um acidente envolvendo uma picape e um micro-ônibus, na Rodovia BR-155, perto do posto ferroviário, em Marabá, tirou a vida do pecuarista Realino Hoff, de 59 anos, que morava na Folha 32. Ele vinha de sua fazenda, que fica perto da Vila Café, e ao entrar na pista da rodovia colidiu com um micro-ônibus que seguia de Marabá com destino a Parauapebas. O impacto foi direto no lado do motorista e Realino morreu na hora.

Presente no local da colisão, o agente H. Farias, da Polícia Rodoviária Federal (PRF), confirma que a picape entrou inadvertidamente na rodovia federal, colidindo com o micro-ônibus. H. Farias disse também que havia cinco passageiros no micro-ônibus, além do motorista e do cobrador, mas ninguém saiu ferido.

Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) esteve no local do acidente, mas apenas para atestar a morte.

Natural de Santa Cruz do Sul (RS), Realino chegou a Marabá nos anos oitenta e trabalhou em empresa de mineração e posteriormente no Banco da Amazônia, onde atuou por vários anos; depois adquiriu uma lanchonete/restaurante na Rodoviária Pedro Marinho, na Folha 32, e também uma propriedade rural, passando a trabalhar por conta própria e deixando o serviço bancário.

Um dos pioneiros da Maçonaria em Marabá, Realino era muito reservado e se destacava pela sua simplicidade. Era pai de quatro filhos. Ainda na noite de ontem, tão logo soube do ocorrido, o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Marabá, Antonio Vieira Caetano, o “Neném do Manelão”, comunicou aos demais colegas e lamentou o acidente fatal que levou à morte o colega pecuarista Realino Hoff, a quem tinha como seu amigo pessoal. O velório do Realino Hoff está acontecendo na Maçonaria da Folha 16, Nova Marabá, desde às 8 horas desta terça-feira.(Chagas Filho com informações de Josseli Carvalho)