Já está recolhido na Carceragem do Rio Verde, Fernando Pereira Ferreira. Ele foi preso na manhã do último dia 30 acusado de abusar sexualmente da enteada de apenas 12 anos. De acordo com a delegada Ana Carolina, titular da Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM), o caso foi denunciado à polícia pelo Conselho Tutelar de Parauapebas. Após a comprovação dos fatos, foi solicitada a prisão preventiva dele, que foi cumprida na manhã de terça-feira.
Ele foi indiciado por estupro de vulnerável, na modalidade atos libidinosos diversos da conjunção carnal. “Não havia a consumação do ato sexual. Ele abusava da enteada tocando nas partes íntimas dela. Toda vez que ele chegava em casa embriagado, ia até o quarto da menina e tocava as partes intimas dela”, conta a delegada.
O advogado de Fernando, Tony Araújo, diz que o conhece, que foi seu vizinho, e afirma que a menina nunca aceitou o relacionamento de seu cliente com a mãe dela. Por isso, achou estranho o caso e aceitou defendê-lo. “Ele [Fernando] sempre bebia e a menina não gostava disso. Então, vamos provar, no decorrer do processo, a inocência dele”, acredita o advogado.
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Já está recolhido na Carceragem do Rio Verde, Fernando Pereira Ferreira. Ele foi preso na manhã do último dia 30 acusado de abusar sexualmente da enteada de apenas 12 anos. De acordo com a delegada Ana Carolina, titular da Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM), o caso foi denunciado à polícia pelo Conselho Tutelar de Parauapebas. Após a comprovação dos fatos, foi solicitada a prisão preventiva dele, que foi cumprida na manhã de terça-feira.
Ele foi indiciado por estupro de vulnerável, na modalidade atos libidinosos diversos da conjunção carnal. “Não havia a consumação do ato sexual. Ele abusava da enteada tocando nas partes íntimas dela. Toda vez que ele chegava em casa embriagado, ia até o quarto da menina e tocava as partes intimas dela”, conta a delegada.
O advogado de Fernando, Tony Araújo, diz que o conhece, que foi seu vizinho, e afirma que a menina nunca aceitou o relacionamento de seu cliente com a mãe dela. Por isso, achou estranho o caso e aceitou defendê-lo. “Ele [Fernando] sempre bebia e a menina não gostava disso. Então, vamos provar, no decorrer do processo, a inocência dele”, acredita o advogado.