Em relato a policia civil e também a equipe de reportagem do Correio, Aliane dos Santos da Luz tentava compreender o que teria acontecido na tarde do último domingo (17), quando o seu filho Heitor Daniel dos Santos da Luz, de apenas 2 anos e 8 meses de idade, foi vítima de afogamento no Rio Itacaiunas. O caso aconteceu nas proximidades da Vila São José, Km 8 da Rodovia Transamazônica, zona rural de Marabá, e mobilizou familiares e pessoas próximas à vítima.
Aliane narrou que estava com o filho Heitor, e o outro caçula, de cinco meses de idade, tomando banho no rio, como costumavam fazer. Segundo ela, quando foi colocar o mais novo para dormir na rede, virando-se de costas para Heitor, o garoto teria descido em direção ao rio, onde várias outras crianças brincavam. Neste momento, foi quando viu, pela última vez, o garoto com vida.
O corpo da criança só foi encontrado horas depois pela equipe de resgate do Corpo de Bombeiros, dentro de um buraco encoberto pela água. E, segundo o Boletim de Ocorrência Policial, o buraco em que Heitor caiu, provavelmente, teria sido feito por dragas que retiram areia e seixo do rio.
Leia mais:No entanto, este não foi o único caso de afogamento registrado naquele dia. André Cruz da Silva, de 17 anos também desapareceu nas águas do Rio Itacaiúnas, na tarde de domingo (18). O incidente aconteceu por volta das 15 horas, quando se divertia na companhia de amigos e parentes.
Inicialmente, foram essas pessoas quem fizeram as primeiras buscas ao rapaz, mas não conseguiram encontrá-lo. A vítima morava no Bairro São Miguel da Conquista (Belo Horizonte) e a tragédia ocorreu entre os balneários Taboquinha e Prainha.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e iniciou as buscas ainda na tarde domingo, mas, por questões de segurança, os trabalhos foram encerrados às 18 horas, e só foram retomados na manhã de ontem. Quem acabou encontrando o corpo de André Cruz, foi Raimundo Pereira da Silva, tio da vítima, que avistou de longe quando o cadáver flutuou.
Junto com Jovenir Amaro, dono da rabeta usada nas buscas, eles removeram o corpo das águas e entregaram ao Corpo de Bombeiros, que fez o isolamento do cadáver numa lona para a devida remoção até o Instituto Médico Legal (IML).
(Nathália Viegas e Chagas Filho)
Em relato a policia civil e também a equipe de reportagem do Correio, Aliane dos Santos da Luz tentava compreender o que teria acontecido na tarde do último domingo (17), quando o seu filho Heitor Daniel dos Santos da Luz, de apenas 2 anos e 8 meses de idade, foi vítima de afogamento no Rio Itacaiunas. O caso aconteceu nas proximidades da Vila São José, Km 8 da Rodovia Transamazônica, zona rural de Marabá, e mobilizou familiares e pessoas próximas à vítima.
Aliane narrou que estava com o filho Heitor, e o outro caçula, de cinco meses de idade, tomando banho no rio, como costumavam fazer. Segundo ela, quando foi colocar o mais novo para dormir na rede, virando-se de costas para Heitor, o garoto teria descido em direção ao rio, onde várias outras crianças brincavam. Neste momento, foi quando viu, pela última vez, o garoto com vida.
O corpo da criança só foi encontrado horas depois pela equipe de resgate do Corpo de Bombeiros, dentro de um buraco encoberto pela água. E, segundo o Boletim de Ocorrência Policial, o buraco em que Heitor caiu, provavelmente, teria sido feito por dragas que retiram areia e seixo do rio.
No entanto, este não foi o único caso de afogamento registrado naquele dia. André Cruz da Silva, de 17 anos também desapareceu nas águas do Rio Itacaiúnas, na tarde de domingo (18). O incidente aconteceu por volta das 15 horas, quando se divertia na companhia de amigos e parentes.
Inicialmente, foram essas pessoas quem fizeram as primeiras buscas ao rapaz, mas não conseguiram encontrá-lo. A vítima morava no Bairro São Miguel da Conquista (Belo Horizonte) e a tragédia ocorreu entre os balneários Taboquinha e Prainha.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e iniciou as buscas ainda na tarde domingo, mas, por questões de segurança, os trabalhos foram encerrados às 18 horas, e só foram retomados na manhã de ontem. Quem acabou encontrando o corpo de André Cruz, foi Raimundo Pereira da Silva, tio da vítima, que avistou de longe quando o cadáver flutuou.
Junto com Jovenir Amaro, dono da rabeta usada nas buscas, eles removeram o corpo das águas e entregaram ao Corpo de Bombeiros, que fez o isolamento do cadáver numa lona para a devida remoção até o Instituto Médico Legal (IML).
(Nathália Viegas e Chagas Filho)