Desde o início do ano o Departamento de Vigilância Sanitária de Marabá (Divisa) vem realizando palestras e qualificações para garantir a saúde da população. O órgão estabeleceu como meta para este ano a regularização de todos os estabelecimentos comerciais e hospitalares da cidade. No entanto, conforme foi repassado pelo coordenador da pasta, Daniel Soares, muitos motéis e hotéis na cidade ainda não se regularizaram.
“No início do ano, fizemos uma programação para que a gente pudesse estender por todo esse ano de 2017, porque a gente queria regularizar as atividades de hotel, motel, restaurantes, panificadoras, consultórios médicos e odontológicos, drogarias e hospitais”, explicou. Segundo ele, vários setores seguem dentro do calendário previsto, menos o setor hoteleiro e de motéis, uma vez que apenas 30% desses estabelecimentos na cidade estão de acordo com a lei.
Para mudar esse quadro, ele revelou que vai intensificar as ações da Divisa para esse ramo de negócios. Daniel acrescentou que cerca de 100% das drogarias, 80% dos hospitais, 60% dos consultórios médicos e odontológicos e das panificadoras e restaurantes já passaram pelo crivo da fiscalização. “Para o primeiro semestre, acho que a gente foi bem. Considerando a situação que a gente pegou o município. Estamos ainda na fase de reestruturação e eu espero que até o final do ano a gente consiga atingir 100% dos estabelecimentos que buscamos regularizar”.
Leia mais:Devido à limitação de viaturas, os 40 técnicos que trabalham na Divisa atuam cada dia da semana em um grupo de segmentos do comércio. Uma das maiores demandas que o departamento tem é referente a alimentos. O coordenador revela que toda segunda-feira uma equipe é destinada a fiscalização destes estabelecimentos. “Eles verificam se as condições do estabelecimento estão de acordo com as normas sanitárias municipais, estaduais e federais. Se estiver tudo certo, eles então estabelecem a notificação para tirar a licença. Se não tiver notifica para se adequarem às normas, estabelecendo um prazo. Se após esse prazo não se adequarem a gente já entra com a medida coercitiva”.
Soares revelou ainda que há muitas infrações por parte de comerciantes, porém que nenhuma multa foi aplicada até o momento. “Eu ainda não autorizei nenhuma aplicação de multa, nem abertura de processo administrativo. Porque eu estendo que a gente ainda está tendo que resgatar aquele papel que a vigilância deixou lá para trás”, justificou. (Nathália Viegas com informações de Josseli Carvalho)
Desde o início do ano o Departamento de Vigilância Sanitária de Marabá (Divisa) vem realizando palestras e qualificações para garantir a saúde da população. O órgão estabeleceu como meta para este ano a regularização de todos os estabelecimentos comerciais e hospitalares da cidade. No entanto, conforme foi repassado pelo coordenador da pasta, Daniel Soares, muitos motéis e hotéis na cidade ainda não se regularizaram.
“No início do ano, fizemos uma programação para que a gente pudesse estender por todo esse ano de 2017, porque a gente queria regularizar as atividades de hotel, motel, restaurantes, panificadoras, consultórios médicos e odontológicos, drogarias e hospitais”, explicou. Segundo ele, vários setores seguem dentro do calendário previsto, menos o setor hoteleiro e de motéis, uma vez que apenas 30% desses estabelecimentos na cidade estão de acordo com a lei.
Para mudar esse quadro, ele revelou que vai intensificar as ações da Divisa para esse ramo de negócios. Daniel acrescentou que cerca de 100% das drogarias, 80% dos hospitais, 60% dos consultórios médicos e odontológicos e das panificadoras e restaurantes já passaram pelo crivo da fiscalização. “Para o primeiro semestre, acho que a gente foi bem. Considerando a situação que a gente pegou o município. Estamos ainda na fase de reestruturação e eu espero que até o final do ano a gente consiga atingir 100% dos estabelecimentos que buscamos regularizar”.
Devido à limitação de viaturas, os 40 técnicos que trabalham na Divisa atuam cada dia da semana em um grupo de segmentos do comércio. Uma das maiores demandas que o departamento tem é referente a alimentos. O coordenador revela que toda segunda-feira uma equipe é destinada a fiscalização destes estabelecimentos. “Eles verificam se as condições do estabelecimento estão de acordo com as normas sanitárias municipais, estaduais e federais. Se estiver tudo certo, eles então estabelecem a notificação para tirar a licença. Se não tiver notifica para se adequarem às normas, estabelecendo um prazo. Se após esse prazo não se adequarem a gente já entra com a medida coercitiva”.
Soares revelou ainda que há muitas infrações por parte de comerciantes, porém que nenhuma multa foi aplicada até o momento. “Eu ainda não autorizei nenhuma aplicação de multa, nem abertura de processo administrativo. Porque eu estendo que a gente ainda está tendo que resgatar aquele papel que a vigilância deixou lá para trás”, justificou. (Nathália Viegas com informações de Josseli Carvalho)