Correio de Carajás

Feira de adoção de cães e gatos acontece neste sábado

Há mais de três anos resgatando cães e gatos que são abandonados e maltratados nas ruas de Marabá, a ONG Focinhos Carentes realiza neste sábado, dia 21, mais uma edição da Feira de Adoção de Animais. O evento acontece no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), das 8h às 12h.

Para realizar a adoção, a equipe da ONG entrevista os candidatos e entrega um termo de responsabilidade, que será assinado como forma de garantia de que o animal será bem tratado no novo lar.

“Por sermos uma equipe pequena, de apenas sete pessoas, não conseguimos ter um controle pós-adoção, mas sempre que dá vamos atrás das pessoas ou entramos em contato através das redes sociais para saber como o animal está”, conta Karla Caldas, membro da Focinhos Carentes.

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Apesar de todo o cuidado durante as entrevistas, Karla conta que infelizmente ainda existem pessoas que adotam e depois abandonam os animais. “O ser humano é imprevisível”.

Além dos cães e gatos que estão disponíveis para adoção, a feira contará com estrutura completa, onde serão distribuídos vermífogos gratuitamente e realizada panfletagem informativa sobre a leishmaniose.

“Queremos conscientizar as pessoas que essa doença existe e que todo mundo pode contraí-la. O cão também é uma vítima e é por isso que queremos orientar as pessoas a usarem repelentes, sprays de citronela ou coleiras específicas em seus animais”, informa Deise Araújo, da ONG.

O transmissor da leishmanionse é o mosquito-palha ou flebotomíneo. Ele é um inseto pequeno, que gosta de lugares úmidos e escuros e, na maioria das vezes, a transmissão acontece de pessoa para pessoa. “Não precisa necessariamente de um animal para que a doença seja transmitida”, afirma Karla.

Segundo informações da ONG, em muitos casos o abandono dos animais doentes é causado pela falta de informação. “A leishmanionse não tem cura, mas tem tratamento. O animal pode viver perfeitamente com a doença e envelhecer de forma natural. O erro das pessoas é achar que o animal só precisa de comida e água e não é verdade, ele precisa de cuidados, como manter as vacinas atualizadas. Cuidando do seu bichinho de estimação, você está cuidando da sua família também”, enfatiza Karla.

A ONG Focinhos Carentes conta com o apoio do CCZ nos resgates de animais em Marabá. (Ana Mangas)

Há mais de três anos resgatando cães e gatos que são abandonados e maltratados nas ruas de Marabá, a ONG Focinhos Carentes realiza neste sábado, dia 21, mais uma edição da Feira de Adoção de Animais. O evento acontece no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), das 8h às 12h.

Para realizar a adoção, a equipe da ONG entrevista os candidatos e entrega um termo de responsabilidade, que será assinado como forma de garantia de que o animal será bem tratado no novo lar.

“Por sermos uma equipe pequena, de apenas sete pessoas, não conseguimos ter um controle pós-adoção, mas sempre que dá vamos atrás das pessoas ou entramos em contato através das redes sociais para saber como o animal está”, conta Karla Caldas, membro da Focinhos Carentes.

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Apesar de todo o cuidado durante as entrevistas, Karla conta que infelizmente ainda existem pessoas que adotam e depois abandonam os animais. “O ser humano é imprevisível”.

Além dos cães e gatos que estão disponíveis para adoção, a feira contará com estrutura completa, onde serão distribuídos vermífogos gratuitamente e realizada panfletagem informativa sobre a leishmaniose.

“Queremos conscientizar as pessoas que essa doença existe e que todo mundo pode contraí-la. O cão também é uma vítima e é por isso que queremos orientar as pessoas a usarem repelentes, sprays de citronela ou coleiras específicas em seus animais”, informa Deise Araújo, da ONG.

O transmissor da leishmanionse é o mosquito-palha ou flebotomíneo. Ele é um inseto pequeno, que gosta de lugares úmidos e escuros e, na maioria das vezes, a transmissão acontece de pessoa para pessoa. “Não precisa necessariamente de um animal para que a doença seja transmitida”, afirma Karla.

Segundo informações da ONG, em muitos casos o abandono dos animais doentes é causado pela falta de informação. “A leishmanionse não tem cura, mas tem tratamento. O animal pode viver perfeitamente com a doença e envelhecer de forma natural. O erro das pessoas é achar que o animal só precisa de comida e água e não é verdade, ele precisa de cuidados, como manter as vacinas atualizadas. Cuidando do seu bichinho de estimação, você está cuidando da sua família também”, enfatiza Karla.

A ONG Focinhos Carentes conta com o apoio do CCZ nos resgates de animais em Marabá. (Ana Mangas)