Correio de Carajás

Régua do Rio Tocantins marca 11,33 metros e tendência é continuar baixando

Após o Rio Tocantins ter quase alcançado a marca de 12 metros, a régua pluviométrica amanheceu marcando 11,33 metros nesta quarta-feira (18), uma baixa de mais de 60 centímetros no nível das águas. De acordo com o sargento Milhomem, do Corpo de Bombeiros, no dia de hoje o trabalho do órgão, da Defesa Civil de Marabá e do Exército Brasileiro foi de realizar levantamento nos abrigos para verificar a situação das novas famílias abrigadas nos últimos dias, após repique da enchente.

“Temos em abrigos uma média de 500 famílias e, ao todo, 2.100 famílias desalojadas e que passaram pela Defesa Civil. Entre desabrigados e desalojados, o número de famílias alcança uma média 2.500. Estamos esperando alguns benefícios que foram disponibilizados pelo Ministério da Integração Nacional e pelo Estado para a gente fazer a entrega”, afirmou.

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De acordo com ele, ainda está sendo feito o levantamento das famílias que devem ser atendidas. “Em relação à maioria destes benefícios, a pessoa será acionada por telefonema pelos agentes da Defesa Civil e a maioria terá que buscar na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para evitar aglomerações”.

Ele chamou a atenção de eventuais aproveitadores que tentam receber os quites distribuídos sem estarem entre os desabrigados. “Vamos chamar a atenção das pessoas que não foram atingidas e pretendem receber para informar que não irão receber porque não têm o perfil. É doado para as pessoas atingidas pela enchente e há pessoas que querem tirar proveito disso. Estamos monitorando e lógico que não vamos filtrar 100%, mas procuramos fazer o melhor possível para que todas a famílias que foram atingidas sejam atendidas”, comentou.

Há previsão de pancadas de chuva no Estado do Pará para os próximos dias. Apesar disso, o bombeiro militar destaca que a intensidade delas tem diminuído e a tendência dos rios é continuar baixando. Os desabrigados, porém, ainda não devem retornar para suas casas. “A orientação é que ninguém volte, por enquanto, para as suas casas porque ninguém sabe como será. Esse ano houve quatro repiques do rio subindo. Lembrando que quem está nos abrigos vai ter apoio para o retorno”, finalizou. (Luciana Marschall – com informações de Josseli Carvalho)

Após o Rio Tocantins ter quase alcançado a marca de 12 metros, a régua pluviométrica amanheceu marcando 11,33 metros nesta quarta-feira (18), uma baixa de mais de 60 centímetros no nível das águas. De acordo com o sargento Milhomem, do Corpo de Bombeiros, no dia de hoje o trabalho do órgão, da Defesa Civil de Marabá e do Exército Brasileiro foi de realizar levantamento nos abrigos para verificar a situação das novas famílias abrigadas nos últimos dias, após repique da enchente.

“Temos em abrigos uma média de 500 famílias e, ao todo, 2.100 famílias desalojadas e que passaram pela Defesa Civil. Entre desabrigados e desalojados, o número de famílias alcança uma média 2.500. Estamos esperando alguns benefícios que foram disponibilizados pelo Ministério da Integração Nacional e pelo Estado para a gente fazer a entrega”, afirmou.

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De acordo com ele, ainda está sendo feito o levantamento das famílias que devem ser atendidas. “Em relação à maioria destes benefícios, a pessoa será acionada por telefonema pelos agentes da Defesa Civil e a maioria terá que buscar na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para evitar aglomerações”.

Ele chamou a atenção de eventuais aproveitadores que tentam receber os quites distribuídos sem estarem entre os desabrigados. “Vamos chamar a atenção das pessoas que não foram atingidas e pretendem receber para informar que não irão receber porque não têm o perfil. É doado para as pessoas atingidas pela enchente e há pessoas que querem tirar proveito disso. Estamos monitorando e lógico que não vamos filtrar 100%, mas procuramos fazer o melhor possível para que todas a famílias que foram atingidas sejam atendidas”, comentou.

Há previsão de pancadas de chuva no Estado do Pará para os próximos dias. Apesar disso, o bombeiro militar destaca que a intensidade delas tem diminuído e a tendência dos rios é continuar baixando. Os desabrigados, porém, ainda não devem retornar para suas casas. “A orientação é que ninguém volte, por enquanto, para as suas casas porque ninguém sabe como será. Esse ano houve quatro repiques do rio subindo. Lembrando que quem está nos abrigos vai ter apoio para o retorno”, finalizou. (Luciana Marschall – com informações de Josseli Carvalho)