CRÔNICA OURIÇO CHEIO – Sobre velhas amendoeiras e as floridas castanheiras
Nos cinquenta janeiros que já vivi nesta Marabá ou em outra das quatro cidades em que morei, brevemente, não me recordo de ter machadado árvore alguma. Até os pés de mamona, germinados de graça nos terrenos baldios da Folha 17, eu ficava condoído quando inventavam derrubá-los para limpar o mato. É que um magote de […]
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