Nelsão e o maior bangue-bangue da Av. Antônio Maia
Eu tinha 14 anos, um crachá pendurado no pescoço e um medo danado de errar uma letra na máquina de datilografia. Era office boy do Banco Bandeirantes, na Antônio Maia, quando o verão de 1984 decidiu estilhaçar o silêncio da sesta marabaense a tiro e grito. Naquele meio de dia, o asfalto fervia, o garimpo […]
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