Correio de Carajás

TRE-PA discute segurança na eleição de Goianésia

O Tribunal Regional Eleitoral do Pará se reuniu na manhã de quarta-feira, 1º de setembro, com as forças de segurança pública no plenário Paulo Celso Pinheiro Sette Câmara, localizado na sede da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do estado do Pará (Segup), em Belém.

O encontro faz parte dos preparativos para as eleições suplementares do município de Goianésia do Pará e tratou de assuntos como logística das eleições e garantia de reforço da segurança do eleitorado no dia da votação, que será a 3 de outubro de 2021 (domingo).

Representando o Tribunal estiveram o diretor geral, Felipe Brito, o chefe do Núcleo de Apoio à Gestão, Roberto Lopes, e os agentes de segurança institucional, Cláudio Silva e Jorge Monteiro.

Leia mais:

A reunião foi presidida pelo coronel Alexandre Mascarenhas, da Secretaria Adjunta de Gestão Operacional (SAGO) da Segup. Também participaram representantes da Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar do Pará, Corpo de Bombeiros Militar, Defesa Civil, Departamento de Trânsito do Pará (Detran) e do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves.

Na ocasião, o diretor geral do TRE do Pará garantiu a presença do Regional em todas as áreas do município a partir da instalação de pontos de transmissão via satélite e ressaltou que, para o dia da votação, serão adotadas as mesmas regras das eleições gerais de 2020, como distanciamento social, uso de máscaras, higienização constante das mãos e proibição da permanência nos locais de votação para evitar a aglomeração de pessoas.

Cláudio Silva, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), apresentou o contexto do território e o cenário eleitoral do município de Goianésia, que possui 19.913 pessoas aptas a votar, com 90 seções eleitorais distribuídas em 20 locais de votação, dos quais 13 estão localizados na área urbana e sete na zona rural.

Ele também destacou a instalação de um Gabinete Integrado de Segurança no município, com um representante de cada órgão de segurança pública para tomada de decisões oficiais em curto prazo, além da necessidade de força policial em todos os locais de votação, para coibir possíveis crimes eleitorais, como captação ilegal de votos (‘compra’ de votos) e atender aos locais de votação de difícil acesso.

(Fonte: Ascom TRE do Pará/Rodrigo Silva)