Um corpo ainda sem identificação oficial foi removido na manhã de hoje, segunda-feira (3), na Vila Ponta de Pedra, zona rural de São João do Araguaia. O homem, que é conhecido popularmente como “Wilson da Consulta”, foi assassinado com um disparo de arma de fogo no rosto, ainda na noite de domingo (2), mas houve grande demora na remoção pelo Instituto Médico Legal (IML) de Marabá.
O apelido dele é proveniente do local onde vivia, na Vila Consulta. De acordo com as primeiras informações colhidas no local, a vítima apresentava deficiência mental e ingeria grandes quantidades de bebida alcoólica. Algumas pessoas que acompanhavam o trabalho da perícia informaram que se tratava de pessoa pacata, outras afirmaram que às vezes ficava agressivo quando embriagado.
Quem o conhecia, no entanto, afirma que o homem era incapaz de realmente fazer mal para alguém, apenas arrumava confusão. Alguns moradores locais dizem que chegaram a aconselhá-lo várias vezes a não agir desta maneira, imaginando que poderia ser ferido por algum desconhecido.
Leia mais:O delegado Timóteo Oliveira, titular da Delegacia de Polícia Civil de São João do Araguaia, esteve realizando levantamentos e acompanhou o trabalho do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves. Mais informações na edição de amanhã, terça-feira (4), no Jornal Correio. (Luciana Marschall com informações de Chagas Filho)
Um corpo ainda sem identificação oficial foi removido na manhã de hoje, segunda-feira (3), na Vila Ponta de Pedra, zona rural de São João do Araguaia. O homem, que é conhecido popularmente como “Wilson da Consulta”, foi assassinado com um disparo de arma de fogo no rosto, ainda na noite de domingo (2), mas houve grande demora na remoção pelo Instituto Médico Legal (IML) de Marabá.
O apelido dele é proveniente do local onde vivia, na Vila Consulta. De acordo com as primeiras informações colhidas no local, a vítima apresentava deficiência mental e ingeria grandes quantidades de bebida alcoólica. Algumas pessoas que acompanhavam o trabalho da perícia informaram que se tratava de pessoa pacata, outras afirmaram que às vezes ficava agressivo quando embriagado.
Quem o conhecia, no entanto, afirma que o homem era incapaz de realmente fazer mal para alguém, apenas arrumava confusão. Alguns moradores locais dizem que chegaram a aconselhá-lo várias vezes a não agir desta maneira, imaginando que poderia ser ferido por algum desconhecido.
O delegado Timóteo Oliveira, titular da Delegacia de Polícia Civil de São João do Araguaia, esteve realizando levantamentos e acompanhou o trabalho do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves. Mais informações na edição de amanhã, terça-feira (4), no Jornal Correio. (Luciana Marschall com informações de Chagas Filho)