Correio de Carajás

Suspeito de matar e arrancar pele da vítima nega o crime

Foi ouvido na manhã de hoje, terça-feira (6), na 20ª Seccional de Polícia Civil de Parauapebas, Leandro de Sousa Farias, de 28 anos, acusado de ter matado a tiros o agricultor Almir Pereira Silva, de 34 anos, que era conhecido como Pinto. O crime aconteceu na noite do último sábado (3), na localidade de Três Voltas, na Vila Palmares II.

A vítima foi morta com um tiro dentro da rede onde dormia em um pequeno casebre. O assassino ainda retirou parte da pele da perna dela, onde estava tatuado o nome do filho, Elias. Leandro, que nega o crime, passou a ser o principal suspeito porque morava no casebre com a vítima e, depois do crime, desapareceu.

#ANUNCIO

Leia mais:

Ele, no entanto, afirma que morava na casa de casa de Almir há mais de dois anos, mas nessa noite teria dormido em um bar às proximidades e depois seguido, bem cedo, arrancar mandioca com um conhecido que o convidou, para fazer farinha. “Eu só fiquei sabendo do que aconteceu com ele [Almir] por volta de meio-dia e depois fui informado que estava sendo acusado do crime”, argumenta.

Leandro ressalta que não sabe se Almir tinha algum inimigo. Ele observa, no entanto, que há algum tempo, outro homem, conhecido como João Curió, teria ameaçado matar os dois por conta da negociação de um lote de terra.

“Eu vendi um lote para ele [João Curió] e ele ficou enrolando para pagar. Ele me pagou, mas eu senti que ele ficou com raiva e, acho que por isso, me ameaçou de morte e também ao Almir”, relata o suspeito, frisando que depois disso, esta pessoa teria desaparecido da localidade. “Eu não devo nada. Por isso estou aqui para provar minha inocência”, finalizou Leandro. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)

 

Foi ouvido na manhã de hoje, terça-feira (6), na 20ª Seccional de Polícia Civil de Parauapebas, Leandro de Sousa Farias, de 28 anos, acusado de ter matado a tiros o agricultor Almir Pereira Silva, de 34 anos, que era conhecido como Pinto. O crime aconteceu na noite do último sábado (3), na localidade de Três Voltas, na Vila Palmares II.

A vítima foi morta com um tiro dentro da rede onde dormia em um pequeno casebre. O assassino ainda retirou parte da pele da perna dela, onde estava tatuado o nome do filho, Elias. Leandro, que nega o crime, passou a ser o principal suspeito porque morava no casebre com a vítima e, depois do crime, desapareceu.

#ANUNCIO

Ele, no entanto, afirma que morava na casa de casa de Almir há mais de dois anos, mas nessa noite teria dormido em um bar às proximidades e depois seguido, bem cedo, arrancar mandioca com um conhecido que o convidou, para fazer farinha. “Eu só fiquei sabendo do que aconteceu com ele [Almir] por volta de meio-dia e depois fui informado que estava sendo acusado do crime”, argumenta.

Leandro ressalta que não sabe se Almir tinha algum inimigo. Ele observa, no entanto, que há algum tempo, outro homem, conhecido como João Curió, teria ameaçado matar os dois por conta da negociação de um lote de terra.

“Eu vendi um lote para ele [João Curió] e ele ficou enrolando para pagar. Ele me pagou, mas eu senti que ele ficou com raiva e, acho que por isso, me ameaçou de morte e também ao Almir”, relata o suspeito, frisando que depois disso, esta pessoa teria desaparecido da localidade. “Eu não devo nada. Por isso estou aqui para provar minha inocência”, finalizou Leandro. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)