O enfrentamento do trabalho Infantil em Marabá ganhou novos aliados. São crianças e adolescentes estudantes de escolas públicas municipais que na manhã desta terça-feira (7) participaram de uma exposição de trabalhos tendo como tema “Educação: diga Não ao Trabalho Infantil, um investimento em que todos ganham”.
A mostra é o resultado das ações desenvolvidas nas escolas através da metodologia ECOAR (Educação Comunicação e Arte na Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente). As escolas participantes procuraram despertar na comunidade o interesse de eliminar o trabalho infantil, levando em conta os efeitos perversos provocados pelo trabalho precoce na vida de meninos e meninas a ele subjugados.
“O trabalho infantil se constitui em uma atividade não apropriada para a idade cronológica das crianças e adolescentes, e por consequência, para sua formação intelectual e desenvolvimento físico. Quando a sociedade legitima esse tipo de trabalho, não se dá conta dos prejuízos a que estão sujeitos o corpo e a mente da criança e adolescente.” (www.jus.com.br)
Leia mais:Patrícia Lima, representante da Organização Internacional do Trabalho (OIT), presente ao evento, destacou a participação em peso das escolas e o papel das crianças envolvidas ativamente nas ações de combate ao trabalho infantil em suas comunidades.
Para a secretária municipal de assistência social, Nadja Lúcia Oliveira Lima, não basta cuidar de ruas e prédios, o papel do poder público é essencialmente cuidar das pessoas.
A mostra aconteceu no auditório da Secretaria Municipal de Marabá (Semed) e o anfitrião, Luciano Dias, secretário municipal de Educação, enfatizou o papel da escola como ambiente multiplicador de ideias, aproveitou para destacar o empenho das crianças na elaboração de atividades que ajudam no combate ao trabalho infantil.
O evento é uma realização da OIT (Organização Internacional do Trabalho) em parceria com a Prefeitura Municipal de Marabá por meio da Semed (Secretaria Municipal de Educação). Adolescentes que vieram da zona rural também deram testemunho e disseram que apresentaram relatos de situações que já presenciaram em suas comunidades que apontaram para o trabalho análogo à escravidão.
(Divulgação)
O enfrentamento do trabalho Infantil em Marabá ganhou novos aliados. São crianças e adolescentes estudantes de escolas públicas municipais que na manhã desta terça-feira (7) participaram de uma exposição de trabalhos tendo como tema “Educação: diga Não ao Trabalho Infantil, um investimento em que todos ganham”.
A mostra é o resultado das ações desenvolvidas nas escolas através da metodologia ECOAR (Educação Comunicação e Arte na Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente). As escolas participantes procuraram despertar na comunidade o interesse de eliminar o trabalho infantil, levando em conta os efeitos perversos provocados pelo trabalho precoce na vida de meninos e meninas a ele subjugados.
“O trabalho infantil se constitui em uma atividade não apropriada para a idade cronológica das crianças e adolescentes, e por consequência, para sua formação intelectual e desenvolvimento físico. Quando a sociedade legitima esse tipo de trabalho, não se dá conta dos prejuízos a que estão sujeitos o corpo e a mente da criança e adolescente.” (www.jus.com.br)
Patrícia Lima, representante da Organização Internacional do Trabalho (OIT), presente ao evento, destacou a participação em peso das escolas e o papel das crianças envolvidas ativamente nas ações de combate ao trabalho infantil em suas comunidades.
Para a secretária municipal de assistência social, Nadja Lúcia Oliveira Lima, não basta cuidar de ruas e prédios, o papel do poder público é essencialmente cuidar das pessoas.
A mostra aconteceu no auditório da Secretaria Municipal de Marabá (Semed) e o anfitrião, Luciano Dias, secretário municipal de Educação, enfatizou o papel da escola como ambiente multiplicador de ideias, aproveitou para destacar o empenho das crianças na elaboração de atividades que ajudam no combate ao trabalho infantil.
O evento é uma realização da OIT (Organização Internacional do Trabalho) em parceria com a Prefeitura Municipal de Marabá por meio da Semed (Secretaria Municipal de Educação). Adolescentes que vieram da zona rural também deram testemunho e disseram que apresentaram relatos de situações que já presenciaram em suas comunidades que apontaram para o trabalho análogo à escravidão.
(Divulgação)