Correio de Carajás

Salão do Livro espera um público de 50 mil pessoas

A abertura do I Salão do Livro do sul e sudeste do Pará aconteceu nesta sexta (27), no auditório do Centro de Convenções Leonildo Borges, em Marabá. As apresentações da Banda Marcial de Marabá, saudação do Povo Indígena Parkatejê e os shows de Bruno Benitz e Diego Aquino, puderam ser vistas por representantes do governo estadual e municipal, iniciativa privada, apoiadores do evento e o público que se fez presente, lotando o espaço.

Apesar do local escolhido pela organização não ser o apropriado para feiras, o público poderá visitar mais de 30 stands e participar de uma extensa programação. Considerado um anseio antigo da região, o evento vai até o dia 6 de maio e, segundo a Diretora de Cultura da Secult, Ana Catarina Brito, espera-se um público de mais de 50 mil pessoas, durante os 10 dias. “Nossa expectativa é que o volume de vendas chegue a R$ 1 milhão”.

Dentre os representantes do governo, o deputado Estadual João Chamon, esteve na abertura do Salão e, contou a equipe do CORREIO da felicidade que é ver Marabá sediar um evento deste porte.

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“ Espero que nossas crianças e jovens possam se sentir aguçados pela leitura e, que este evento, possa trazer bons frutos para a educação do nosso povo. Tenho procurado ecoar o sentimento do nosso povo por uma cultura mais forte, fazendo com que Marabá tenha seus filhos reconhecidos no país inteiro pela sua intelectualidade”.

#ANUNCIO

Na ocasião, Chamon comentou também sobre a oportunidade de poder, em sua fala, homenagear dois filhos da terra. “Um foi amigo dos meus pais, além de um grande escritor que é João Brasil Monteiro e, nosso amigo Airton Souza, escritor reconhecido no Brasil inteiro, que leva o nome da nossa cidade por onde passa”, contou, emocionado.

Marcio Miranda, presidente da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) também esteve no Centro de Convenções e ficou feliz com o que viu. “Esta feira é um grande contraste entre o mundo lá de fora e o mundo que o país vive atualmente, que é de muita violência e falta de amor ao próximo”.

Ele conta que através da leitura é possível que crianças e jovens possam seguir bons exemplos. “O público que está presente aqui é de famílias e com muitas crianças, é importante desenvolver esse desejo pela leitura. Como presidente da Alepa, coloquei emendas e ajudas financeiras para trazer este evento para Marabá”, afirma.

O Salão do Livro do sul e sudeste do Pará irá reunir nos 10 dias nomes conhecidos da literatura local, do estado e do país, que estarão em debates, encontros literários e sessões de autógrafos.

Sendo uma das maiores incentivadoras e patrocinadoras do evento, a Vale, que possui vários projetos na região, participa constantemente de ações que visam fomentar e aumentar o conhecimento e a cidadania da população.

João Coral, presidente da mineradora em Marabá, afirma que a empresa está satisfeita em patrocinar o evento. “É fundamental essa colaboração com as entidades governamentais, e a Vale tem esse caráter, de buscar alavancar a cultura e a educação das pessoas”.

Programação

De 28 de abril a 6 de maio, a programação do evento acontecerá das 9 horas às 22 horas. Todos as apresentações de dança, rodas de conversa, oficinas, shows e atrações teatrais terão entrada franca. A roda de conversa que abrirá o evento neste sábado (28) terá como tema “Literatura e Negritude” e será apresentada pela professora Liliane Batista Barros, doutora em Estudos Literários pela Universidade Federal do Pará,

Participam também os escritores Ademir Braz e Airton Souza (mediador), além da especialista em Saberes Africanos e Afro-Amazôndas, Vanda dos Santos.

(Ana Mangas)

A abertura do I Salão do Livro do sul e sudeste do Pará aconteceu nesta sexta (27), no auditório do Centro de Convenções Leonildo Borges, em Marabá. As apresentações da Banda Marcial de Marabá, saudação do Povo Indígena Parkatejê e os shows de Bruno Benitz e Diego Aquino, puderam ser vistas por representantes do governo estadual e municipal, iniciativa privada, apoiadores do evento e o público que se fez presente, lotando o espaço.

Apesar do local escolhido pela organização não ser o apropriado para feiras, o público poderá visitar mais de 30 stands e participar de uma extensa programação. Considerado um anseio antigo da região, o evento vai até o dia 6 de maio e, segundo a Diretora de Cultura da Secult, Ana Catarina Brito, espera-se um público de mais de 50 mil pessoas, durante os 10 dias. “Nossa expectativa é que o volume de vendas chegue a R$ 1 milhão”.

Dentre os representantes do governo, o deputado Estadual João Chamon, esteve na abertura do Salão e, contou a equipe do CORREIO da felicidade que é ver Marabá sediar um evento deste porte.

“ Espero que nossas crianças e jovens possam se sentir aguçados pela leitura e, que este evento, possa trazer bons frutos para a educação do nosso povo. Tenho procurado ecoar o sentimento do nosso povo por uma cultura mais forte, fazendo com que Marabá tenha seus filhos reconhecidos no país inteiro pela sua intelectualidade”.

#ANUNCIO

Na ocasião, Chamon comentou também sobre a oportunidade de poder, em sua fala, homenagear dois filhos da terra. “Um foi amigo dos meus pais, além de um grande escritor que é João Brasil Monteiro e, nosso amigo Airton Souza, escritor reconhecido no Brasil inteiro, que leva o nome da nossa cidade por onde passa”, contou, emocionado.

Marcio Miranda, presidente da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) também esteve no Centro de Convenções e ficou feliz com o que viu. “Esta feira é um grande contraste entre o mundo lá de fora e o mundo que o país vive atualmente, que é de muita violência e falta de amor ao próximo”.

Ele conta que através da leitura é possível que crianças e jovens possam seguir bons exemplos. “O público que está presente aqui é de famílias e com muitas crianças, é importante desenvolver esse desejo pela leitura. Como presidente da Alepa, coloquei emendas e ajudas financeiras para trazer este evento para Marabá”, afirma.

O Salão do Livro do sul e sudeste do Pará irá reunir nos 10 dias nomes conhecidos da literatura local, do estado e do país, que estarão em debates, encontros literários e sessões de autógrafos.

Sendo uma das maiores incentivadoras e patrocinadoras do evento, a Vale, que possui vários projetos na região, participa constantemente de ações que visam fomentar e aumentar o conhecimento e a cidadania da população.

João Coral, presidente da mineradora em Marabá, afirma que a empresa está satisfeita em patrocinar o evento. “É fundamental essa colaboração com as entidades governamentais, e a Vale tem esse caráter, de buscar alavancar a cultura e a educação das pessoas”.

Programação

De 28 de abril a 6 de maio, a programação do evento acontecerá das 9 horas às 22 horas. Todos as apresentações de dança, rodas de conversa, oficinas, shows e atrações teatrais terão entrada franca. A roda de conversa que abrirá o evento neste sábado (28) terá como tema “Literatura e Negritude” e será apresentada pela professora Liliane Batista Barros, doutora em Estudos Literários pela Universidade Federal do Pará,

Participam também os escritores Ademir Braz e Airton Souza (mediador), além da especialista em Saberes Africanos e Afro-Amazôndas, Vanda dos Santos.

(Ana Mangas)