Correio de Carajás

Repórter Correio

Morte prematura

O Brasil inteiro recebeu perplexo ontem (5) no final da tarde a notícia da morte de uma das maiores estrelas atuais da música Marília Mendonça, com apenas 26 anos. Ela e mais quatro pessoas morreram após a queda de um avião em uma cachoeira na Serra da Piedade, próximo ao município de Caratinga, no interior de Minas Gerais.

Luto nacional

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Autoridades e artistas lamentaram nas redes sociais a morte da cantora e compositora Marília Mendonça. O presidente da República, Jair Bolsonaro, publicou uma mensagem nas redes sociais. “O país inteiro recebe em choque a notícia do passamento da jovem cantora sertaneja Marília Mendonça, uma das maiores artistas de sua geração, que com sua voz única, seu carisma e sua música conquistou o carinho e a admiração de todos nós”. O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, decretou luto oficial de três dias pela morte de Marília Mendonça, natural do estado.

Cancelamento

O cantor Gusttavo Lima, amigo pessoal de Marília, diante de tão grave notícia, cancelou os shows que faria no Pará ontem (dia 5), em Santarém e hoje (6), em Itaituba. O seu escritório, Balada Music, fez o comunicado e anunciou que as apresentações dele nestas cidades serão remarcadas e as datas posteriormente divulgadas.

Caça às drogas

Marabaense que chegou ontem de Goiânia (GO) de ônibus de viagem, contava que a Polícia está pegando pesado na busca à drogas nas bagagens dos passageiros. Segundo ele, foram duas paradas ao longo da estrada com direito a uso de cães farejadores para checar se estava tudo ok com as bagagens.

Chuva no Pará

O regime de chuva neste mês de novembro terá dois padrões distintos, classificados como normal e acima do normal para esse período. Segundo análises de previsão do tempo, realizadas pelo Núcleo de Monitoramento Hidrometeorológico da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), os índices mínimos e máximos de chuva em todo o estado variam entre 5 e 300 mm.

Chuva no Pará II

O Centro-sul e oeste da Calha Norte do Pará terão índices pluviométricos elevados que contribuem para caracterização do período chuvoso dos municípios da região. Por outro lado, o centro-norte do estado apresenta menor quantidade de chuva, apesar de passar pelo final do seu período menos chuvoso. As regiões do Marajó, parte da Calha Norte, áreas do Sudeste e Baixo Amazonas terão máximos de aproximadamente 100 mm no mês e mínimos variando entre 5 e 25 mm.

Chuva no Pará III

Saulo Carvalho, coordenador de monitoramento hidrometeorológico da Semas, explica que o boletim climático apresenta uma tendência dos últimos três meses. “As águas do Atlântico continuam com temperaturas acima do normal climatológico, isso faz com que se mantenha o padrão de muita nebulosidade e formações de nuvem de chuva em toda faixa norte do Pará. Na faixa Sul, o período chuvoso continua, iniciado desde o mês passado, com o padrão de chuvas bem consolidado. No geral, as chuvas na região sudeste e sudoeste do Pará vão variar de 100 até 300 milímetros no mês”, diz o coordenador.

Brasil

A redução em 10% da Tarifa Externa Comum (TEC) para a importação de 87% dos produtos de fora do Mercosul injetará R$ 246 bilhões na economia brasileira até 2040, disse hoje (5) o secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Roberto Fendt. Segundo ele, as exportações aumentarão R$ 280 bilhões no mesmo período, com a inserção internacional da indústria brasileira. A medida aumentará as importações em R$ 290 bilhões e os investimentos em R$ 139 bilhões no mesmo período.

PIB

Em 2019, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, teve alta de 1,2% ante 2018 e atingiu R$ 7,389 trilhões. O PIB per capita foi de R$ 35.161,70, uma alta de 0,4%. Os dados são do Sistema de Contas Nacionais 2019, divulgados ontem (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O instituto explica que o que o Sistema de Contas Nacionais agrega novos dados às Contas Nacionais Trimestrais, mais amplos e detalhados, tanto do IBGE como de fontes externas. Segundo os dados apresentados, em 2019 nove dos 12 grupos de atividades econômicas registraram crescimento ou estabilidade. A agropecuária cresceu 0,4%, a indústria caiu 0,7% e os serviços cresceram 1,5%.