Correio de Carajás

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Saúde

Foi movimentado o coquetel de inauguração de um pronto-socorro particular, esta semana, no complexo Cidade Nova, em Marabá. É a aposta da Sul do Pará Saúde (cooperativa que reúne os médicos antigos membros da Unimed Sul do Pará) para voltar com força ao mercado. O escritório já funcionava desde 2023 e este novo passo vai favorecer o contrato com grandes empresas. O pronto-socorro foi montado dentro da estrutura da clínica São Lucas, no Novo Horizonte.

Saúde II

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E aproveitando o evento, o presidente da cooperativa, o oftalmologista Marcelo Ferreira Bezerra, gravou um vídeo onde promete mais investimento e estruturas de atendimento direto a pacientes. Cravou para março a abertura de mais um pronto-socorro, no prédio da Metra, na Folha 32 e de um hospital na Folha 30, com leitos de UTI, bloco cirúrgico e apartamentos, este para junho.

Doação

E por falar em saúde, o Hospital Regional do Sudeste recebeu nesta semana em Marabá a doação de equipamentos e insumos hospitalares da siderúrgica Sinobras, beneficiando pacientes que frequentam o Centro de Reabilitação da instituição. A doação inclui uma variedade de itens, como bicicleta ergométrica, cama elástica, mini bikes, halteres, tornozeleiras, exercitadores para mãos e dedos, além de faixas elásticas, entre outros.

Doação II

Gustavo Lacerda, coordenador do serviço de fisioterapia do hospital, destacou que os novos recursos irão fortalecer ainda mais os serviços oferecidos aos pacientes, garantindo um tratamento mais completo e eficaz. “Com essa generosa doação, poderemos ampliar nossas opções de tratamento e oferecer ainda mais recursos aos nossos pacientes. Estamos extremamente gratos por essa parceria, que certamente impactará positivamente na recuperação e qualidade de vida de muitas pessoas que dependem dos nossos serviços de reabilitação”, disse.

Templos

O Brasil tem mais estabelecimentos religiosos do que o total somado de instituições de ensino e de saúde. É o que mostram os novos dados do Censo 2022 divulgados nesta sexta-feira (2) pelo IBGE. São, em média, 286 igrejas para cada 100 mil habitantes do país. Pela primeira vez, o IBGE mapeou todas as coordenadas geográficas e os tipos de edificações que compõem os 111 milhões de endereços do Brasil cadastrados durante a pesquisa.

Templos II

O Censo entende como estabelecimento religioso igrejas, templos, sinagogas e terreiros, por exemplo, de todas as religiões. Estabelecimentos religiosos: 579,7 mil – 286 para cada 100 mil habitantes; estabelecimentos de ensino: 264,4 mil – 130 para cada 100 mil habitantes; estabelecimentos de saúde: 247,5 mil – 122 para cada 100 mil habitantes.

Norte

A Região Norte é a que concentra a maior relação entre o número de estabelecimentos religiosos e o total da população. Há 79.650 igrejas nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, o que representa a média de 459 para cada 100 mil habitantes, quase o dobro do valor do Brasil como um todo.

Covid

O Pará está entre os dez estados brasileiros com sinal de aumento de síndromes gripais, segundo o Boletim Infogripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgado no dia 1º. Belém também está entre as oito capitais com crescimento.

Covid II

O boletim, por outro lado, mostra tendência de queda a nível nacional nas últimas seis semanas. “O quadro não reflete o cenário atual de alguns estados do Norte e Nordeste, que apresentam aumento em função da Covid-19”, como é o caso do Pará.

Arrecadação

O Pará alcança arrecadação histórica para o mês de janeiro, batendo a marca de R$ 2 bilhões. A informação foi divulgada pelo presidente do Sindifisco Pará (Sindicato dos Servidores do Fisco Estadual do Pará), Charles Alcantara, que afirmou que “o Fisco paraense está pronto para fazer de 2024 o melhor ano da história”.

Arrecadação II

O levantamento do Sindifisco Pará foi feito com base nos dados divulgados pela Secretaria de Estado de Fazenda (Sefa) e mostra que no ano passado os resultados já eram extremamente positivos: o Pará arrecadou quase R$ 21 bilhões de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias), cerca de R$ 2 bilhões a mais do que o valor recolhido em 2022, segundo a Sefa.