Pará sem mancha
A força-tarefa criada pelo Governo do Pará com o objetivo de monitorar a mancha de óleo no Oceano Atlântico sobrevoou, na manhã desta segunda-feira (21), cerca de 200 milhas, o equivalente a quase 360 km, e não encontrou nenhum indício de mancha de óleo no litoral paraense. O anúncio foi feito na sede do Corpo de Bombeiros Militar do Pará, à tarde, durante coletiva de imprensa com representantes de órgãos estaduais e da Marinha brasileira.
Pará sem mancha II
Leia mais:A equipe de monitoramento, formada por representantes do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil Estadual e Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), ficou a 300 metros do nível da água, uma altitude considerada baixa, mas dentro da margem de segurança. Locais vistoriados – A força-tarefa saiu de Belém no início da manhã e passou por mais 13 localidades da costa atlântica paraense. Foram vistoriadas áreas dos municípios de Vigia de Nazaré, São Caetano de Odivelas, Colares, Curuçá, Marapanim (Praia de Marudá), Maracanã (Ilha de Algodoal), Salinópolis, São João de Pirabas, Quatipuru, Bragança, Augusto Corrêa e Viseu, na divisa do Pará com o Maranhão.
Hospital
O Hospital Regional do Sudeste do Pará, em Marabá, divulgou no final de semana ter alcançado a marca de 3 milhões de atendimentos, no mesmo momento em que celebra os seus 13 anos de existência. Ao todo, foram realizados 3,2 milhões de atendimentos, entre ambulatoriais, de urgência e emergência, exames, internações e cirurgias.
Hemodiálise
Por falar em Hospital Regional, a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) quer inaugurar no mês que vem o serviço de hemodiálise, ala que o ex-governador Simão Jatene, tanto prometeu e enrolou até o final da gestão, sem entregar.
Indígenas
Representantes da Federação dos Povos Indígenas do Estado do Pará (FEPIPA), juntamente com a cacica Kátia, representante do Povo Gavião Akrãntikatejê, reuniram-se ontem com Josenir Nascimento e o secretário regional de governo, João Chamon. Na pauta, a posse do Conselho Estadual de Políticas Indigenista que será no dia 11 de novembro em Belém; primeira reunião do Grupo de Trabalho; ocupação nos espaços indígenas existes dentro do governo na Saúde, Sema, ideflor e Sejudh; criação da coordenação indígena estadual que está tramitando na Alepa.