Eleições no Pará
No final das contas, após as convenções partidárias, o Pará tem oito candidatos a governador nas eleições de outubro. O atual mandatário, Helder Barbalho (MDB), concorre a reeleição; o senador Zequinha Marinho (PL) também está na disputa; além de: Cleber Rabelo (PSTU), Adolfo Neto (Psol), Major Marcony (Solidariedade), Sofia Couto (PMB), Shirley Alves (PROS) e Doutor Felipe Augusto (PRTB).
Eleições no Pará II
Leia mais:Destes, Helder é quem tem o maior arco de alianças, agregando 15 partidos na sua coligação: Federação Sempre pra Frente (PSDB e Cidadania); Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV); Republicanos; PP; PDT; MDB; Pode; DC; PSB; União; PSD e Avante. Zequinha tem o seu partido, o PL, mais PSC e Patriota; Adolfo tem o PSOL e o Rede. Os demais concorrem apenas com as próprias legendas.
Senado
Já para a outra eleição majoritária, a que vai escolher um novo senador da República pelo Pará, estão na disputa: Flexa Ribeiro (PP), Manoel Pioneiro (PSDB), Mário Couto (PL), Beto Faro (PT), Delegado Jardel (Podemos), Elielton Lira (Avante), Paulo Castelo Branco (PROS), Márcio Sabbá (PMB).
Câmara Federal
Dos 41 deputados federais, quase todos vão concorrer a reeleição para a Assembleia Legislativa. Alguns dos poucos que não vão estar nessa corrida decidiram alçar voos mais altos e são candidatos a deputados federais. O Pará tem apenas 17 cadeiras na Câmara dos Deputados. Os atuais estaduais que vão tentar uma dessas vagas são: Renilce Nicodemos (MDB), Marinor Brito (PSOL), Dilvanda Faro (PT), Miro Sanova (PDT), Raimundo Santos (Patriota) e Delegado Caveira (PL).
Falso médico
Um homem foi preso em flagrante por exercer ilegalmente a medicina em um hospital público em Conceição do Araguaia, no sul do Pará, neste sábado (6). A prisão ocorreu no terceiro dia de atuação dele no local. Os colegas chamaram a polícia após suspeitarem da falta de conhecimento técnico do homem e da inabilidade dele em conduzir os procedimentos. Os policiais, então, constataram que o homem utilizava um CRM de um médico de São Paulo. A identidade do falso médico não foi revelada pelas autoridades.
Falso médico II
Em depoimento, o homem disse que tem formação em Medicina, porém explicou que o curso foi realizado na Bolívia. Ele alegou que aguarda pelo Revalida, que é o processo de revalidação dos diplomas de médicos que se formaram no exterior, feito através de prova aplicada pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais). Entretanto, segundo a polícia, o preso não apresentou documentos que comprovem a formação. O ‘falso médico’ revelou, ainda, que já prestou atendimento em hospitais no Maranhão e Tocantins e que já foi processado por atuar como médico de forma ilegal.
Droga na bolsa
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou nesta segunda-feira (8) que apreendeu oito tabletes de cocaína dentro de um ônibus de turismo na rodovia BR-316. A apreensão foi no km 18 da rodovia, em trecho no município de Benevides, na região metropolitana de Belém, na última sexta-feira (5). Os policiais abordaram o veículo por volta das 14 horas. O ônibus fazia a linha Belém – Fortaleza (CE). Durante a checagem, os agentes encontraram os pacotes, de 1kg cada, que estavam dentro da mala de uma das passageiras. Questionada pela PRF, a mulher disse que entregaria as drogas a uma pessoa na cidade de Santa Inês, no Maranhão.
Concurso
A Câmara Municipal de Parauapebas acaba de divulgar edital para o seu concurso público, que era muito esperado. O Instituto Consulplan será o responsável pela realização das provas e títulos. O certame – com cargos de nível superior e ensino médio – será destinado ao preenchimento de vagas do quadro de servidores e formação de cadastro de reserva, mediante as condições estabelecidas no edital. As inscrições se realizarão exclusivamente via Internet, das 16h00min do dia 8 de agosto de 2022 às 16 horas do dia 8 de setembro de 2022, no site institutoconsulplan.org.br.
Fungicida
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou ontem (8) por unanimidade a proposta de Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) que proíbe, em todo o país, o uso do fungicida carbendazim em produtos agrotóxicos. A deliberação de hoje, ou seja, a conclusão da reavaliação toxicológica do carbendazim, cumpre determinação judicial que deu o prazo de 60 dias – a partir do dia 10/6/2022 – para que Anvisa concluísse o procedimento. A eliminação do produto, no entanto, será gradual, uma vez que ele é largamente utilizado por agricultores brasileiros nas plantações de feijão, arroz, soja e de outros importantes produtos agrícolas. Tendo por base o sistema Agrofit do Ministério da Agricultura, a Anvisa informou que o carbendazim está entre os 20 agrotóxicos mais utilizados no Brasil.