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Repórter Correio 04/01/20

por Redação
04/01/2020
em Repórter Correio
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Queijo estragado

Consta que em pleno feriado de 1º de janeiro, mais de 100 pessoas tiveram diarreia e vômitos e muitas foram atendidas em pronto-socorro em Salinas. Entre elas uma coincidência: todas consumiram um espetinho de queijo vendido nas praias. Pelo menos duas das pessoas que passaram mal são aqui de Marabá e confirmavam, ontem, ao retornar para casa, que a viagem de réveillon perdeu a graça após a ocorrência.

Apagão

Ainda sobre a virada do ano, ela foi de blecaute em seis municípios do sudoeste do Pará. As populações que ficaram sem energia por duas horas na última noite do ano foram de: Anapu, Senador José Porfírio, Altamira, Vitória do Xingu, Brasil Novo e Medicilândia. A Equatorial Energia confirmou a ocorrência e justificou que um acidente envolvendo um animal com a rede elétrica impactou a distribuição. O sistema foi restabelecido às 23h50, segundo a concessionária.

Multa do FGTS extinta

Desde o dia 1º, os empregadores deixarão de pagar a multa adicional de 10% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em demissões sem justa causa. A taxa foi extinta pela lei que instituiu o saque-aniversário e aumentou o saque imediato do FGTS, sancionada no último dia 12 pelo presidente Jair Bolsonaro.

Multa do FGTS extinta II

A multa extra aumentava, de 40% para 50% sobre o valor depositado no FGTS do trabalhador, a indenização paga pelas empresas nas dispensas sem justa causa. O complemento, no entanto, não ia para o empregado. Os 10% adicionais iam para a conta única do Tesouro Nacional, de onde era repassado ao FGTS, gerido por representantes dos trabalhadores, dos empregadores e do governo.

Histórico

Criada em junho de 2001 para cobrir os rombos no FGTS deixados pelos Planos Verão (1989) e Collor 1 (1990), a multa adicional de 10% deveria ter sido extinta em junho de 2012, quando a última parcela dos débitos gerados pelos planos econômicos foi quitada. No entanto, a extinção dependia da edição de uma medida provisória e da aprovação do Congresso Nacional.

Gás Natural

A partir de 2022, o Pará vai estar entre os estados brasileiros abastecidos pelo Gás Natural Liquefeito (GNL), alternativa mais barata que a energia elétrica. O investimento privado será realizado em Barcarena, no Baixo Tocantins, que receberá o GNL a partir do final de 2021, para atender inicialmente à indústria local. O Estado vai gerir isso por meio da Companhia de Gás do Pará, sociedade de economia mista que será responsável pela distribuição do GNL. Este projeto mudança de matriz energética do Estado, deverá repercussões econômicas e sociais.

Gás Natural II

Diretor de Estratégia e Marketing da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), Marcelo Mendonça, disse que a iniciativa do Governo do Pará de viabilizar o suprimento de gás natural liquefeito para a região atende a uma demanda antiga dos setores industrial e comercial do Estado.

Diretora da Companhia de Gás do Pará, sociedade de economia mista que será responsável pela distribuição do GNL, Cláudia Bitar, diz que a partir do workshop a companhia entra em uma nova fase da mudança de matriz energética do Estado, projeto que, segundo ela, terá repercussões econômicas e sociais.

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