Correio de Carajás

Rapidez no voto ou problemas técnicos nas urnas marcam as primeiras horas da votação

Fotos: Clein Ferreira e Ulisses Pompeu

A 8 quilômetros do centro urbano de Marabá, na Vila São José, a escola de mesmo nome, possui cerca de 800 leitores e neste domingo, 30, a maioria deles compareceu às urnas logo cedo pela manhã. Como tem acontecido em outros locais de votação, o tempo de espera nas filas é menor do que foi no primeiro turno e o pleito segue tranquilo. Na escola Luzia Nunes Fernandes, Folha 28, Nova Marabá, por volta de 09h30, uma das sessões estava vazia.

Apesar da pouca espera em relação ao dia 2 de outubro, problemas com a biometria ainda causam uma certa demora, mas nada comparado ao que ocorreu na data, quando eleitores chegaram a ficar três horas na fila.

Em Parauapebas, a calmaria se repete. Pouca movimentação nos locais de votação, poucos santinhos espalhados pelas vias e até mesmo os vendedores ambulantes de lanche tem sentido a diferença. Para o senhor Cláudio, que vendeu comida no primeiro turno, o momento neste domingo diminuiu, ele acredita que um dos motivos tenha sido a final da Libertadores, no sábado, 29, véspera da votação.

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PROBLEMAS COM AS URNAS

Duas sessões da escola Paulo Freire (Belo Horizonte) e uma da escola João Anastásio de Queiroz (Folha 16), em Marabá, apresentaram problemas técnicos nas urnas. Em ambos os casos os técnicos de urnas trabalharam para resolver as falhas. Quando isso ocorre, caso não seja possível solucionar o erro, a urna é substituída e votação, na sessão, continua.

Já em Parauapebas, na Escola Municipal Chico Mendes (Cidade Nova), duas grandes filas se formaram por conta de uma falha no dispositivo eletrônico, que precisou ser reiniciada ainda no primeiro eleitor. (Luciana Araújo – com informações de Clein Ferreira e Ulisses Pompeu)