Passados 15 anos do crime que vitimou Izaquiel Ferreira Costa, quatro irmãos sentam no banco dos réus para serem julgados por homicídio qualificado. Orlando Felix de Amorim, Tadeu Felix de Amorim, Tarcísio Felix de Amorim e Jerônimo Felix de Amorim irão à júri popular no próximo mês, dia 13, às 8h30, por decisão do Alexandre Hiroshi Arakaki, da 3ª Vara Criminal de Marabá.
De acordo com o relatório do processo, o Ministério Público do Estado do Pará apontou que no dia 26 de janeiro de 2002, por volta das 20 horas, na Vila Cedrinho, a 50 quilômetros do centro de Marabá, os acusados foram até a casa da vítima e começaram a provocá-la verbalmente. Izaquiel então saiu da residência irritado e armado com um facão bateu duas vezes na cintura de Jerônimo.
O réu, no entanto, teria conseguido dominar a vítima e os irmãos dele iniciaram as agressões. Consta na denúncia que Orlando desferiu duas facadas em Izaquiel e, em seguida, os quatro fugiram. O homem esfaqueado chegou a entrar em casa, mas morreu minutos depois.
Leia mais:Os denunciados, conforme o MP, frequentavam o bar de propriedade de Izaquiel, onde ocorreram várias desavenças entre as partes. Antes do homicídio, Tadeu havia ameaçado a vítima com um punhal e a agredido com um soco. Noutra ocasião, ele ameaçou Izaquiel porque este não quis vender carteira de cigarro fiado.
O crime, à época, foi divulgado pelo Jornal Correio. A viúva concedeu entrevista informando que a rixa entre os envolvidos já ultrapassava um mês – originada pela questão da carteira de cigarro fiada – e que no dia do crime o marido havia chegado de Marabá e permanecido por um tempo no estabelecimento comercial, ingerindo bebida alcoólica e conversando com conhecidos.
Em seguida, informou, chegaram os acusados e começaram a discutir com o proprietário do bar. Ela relatou que Izaquiel entrou em casa para evitar confusão, mas como os outros continuaram realizando as provocações do lado de fora ele se irritou, se armou com o facão e saiu outra vez. Na confusão, acabou esfaqueado duas vezes pelas costas. (Luciana Marschall)
Passados 15 anos do crime que vitimou Izaquiel Ferreira Costa, quatro irmãos sentam no banco dos réus para serem julgados por homicídio qualificado. Orlando Felix de Amorim, Tadeu Felix de Amorim, Tarcísio Felix de Amorim e Jerônimo Felix de Amorim irão à júri popular no próximo mês, dia 13, às 8h30, por decisão do Alexandre Hiroshi Arakaki, da 3ª Vara Criminal de Marabá.
De acordo com o relatório do processo, o Ministério Público do Estado do Pará apontou que no dia 26 de janeiro de 2002, por volta das 20 horas, na Vila Cedrinho, a 50 quilômetros do centro de Marabá, os acusados foram até a casa da vítima e começaram a provocá-la verbalmente. Izaquiel então saiu da residência irritado e armado com um facão bateu duas vezes na cintura de Jerônimo.
O réu, no entanto, teria conseguido dominar a vítima e os irmãos dele iniciaram as agressões. Consta na denúncia que Orlando desferiu duas facadas em Izaquiel e, em seguida, os quatro fugiram. O homem esfaqueado chegou a entrar em casa, mas morreu minutos depois.
Os denunciados, conforme o MP, frequentavam o bar de propriedade de Izaquiel, onde ocorreram várias desavenças entre as partes. Antes do homicídio, Tadeu havia ameaçado a vítima com um punhal e a agredido com um soco. Noutra ocasião, ele ameaçou Izaquiel porque este não quis vender carteira de cigarro fiado.
O crime, à época, foi divulgado pelo Jornal Correio. A viúva concedeu entrevista informando que a rixa entre os envolvidos já ultrapassava um mês – originada pela questão da carteira de cigarro fiada – e que no dia do crime o marido havia chegado de Marabá e permanecido por um tempo no estabelecimento comercial, ingerindo bebida alcoólica e conversando com conhecidos.
Em seguida, informou, chegaram os acusados e começaram a discutir com o proprietário do bar. Ela relatou que Izaquiel entrou em casa para evitar confusão, mas como os outros continuaram realizando as provocações do lado de fora ele se irritou, se armou com o facão e saiu outra vez. Na confusão, acabou esfaqueado duas vezes pelas costas. (Luciana Marschall)