Correio de Carajás

Projeto que cria linhas de ônibus turísticas em Parauapebas será votado nesta terça (22)

Foto: PMP

Consta na pauta da Sessão Ordinária desta terça-feira (22) da Câmara Municipal de Parauapebas o Projeto de Lei Nº 54 de 2021, de autoria do Poder Executivo, que cria cinco rotas turísticas envolvendo locais públicos e privados, segundo inventário da Secretaria Municipal de Turismo.

A primeira linha é a Rota Carajás (abrangendo Floresta de Carajás, Aeroporto de Carajás, Parque Zoobotânico Vale, Trilha Lagoa da Mata, Mirante da Mina, Savana Metalófila, Cavernas e Base de Apoio Gavião Real.

A segunda engloba a Rota das Águas, abrangendo a Vila do Garimpo das Pedras e Piscina de Águas Termais. Já a terceira é a Rota do Búfalo, que chega ao Sítio Boa Esperança, Espaço de Produção de Mel e Sítio Açaizal.

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Há ainda, a Rota Indígena, abrangendo as aldeias da Terra Indígena Xicrin do Cateté, e a Rota City Tour, que percorre a cidade, passando pela Praça da Bíblia, Centro de Abastecimento de Parauapebas, Pórtico Jubileu de Prata, Prefeitura Municipal de Parauapebas, Centro de Artesanato Mulheres de Barro e o Lago da Nova Carajás.

O projeto ainda prevê a criação do Centro de Atendimento ao Turista (CAT), onde os veículos destinados a levar os interessados por cada rota iniciarão o passeio. Cada veículo terá lotação máxima de 46 pessoas e mínima de 50% da lotação (23 pessoas).

A rota também poderá passar por hotéis e pousadas que manifestarem interesse junto à SEMUT. Ela funcionará de terça a domingo, ainda sem horário definido, podendo também funcionar nas segundas-feiras nos meses de junho, julho e dezembro, considerados “alta temporada” pelo projeto.

A medida é uma forma pensada para estimular o desenvolvimento econômico e social do município por meio do turismo, gerando emprego e renda. “A região atrai muitos turistas, anualmente, que vêm muitas vezes a negócio e a lazer, consumindo diversificados produtos turísticos materializados, principalmente, aqueles que possuem vocação para agregar gastronomia, tradição, cultura, história e belezas naturais”, defende a justificativa do texto. (Luciana Marschall)