Correio de Carajás

Procurado por latrocínio se entrega após divulgação de cartaz

Uma semana depois do Jornal Correio divulgar o cartaz de “Procurado”, do Disque Denúncia do Sudeste do Pará, contra Cleiton Pereira da Silva, ele se entregou à Polícia Civil de Marabá. Cleiton é acusado de participação no latrocínio do caminhoneiro José Joel de Souza, ocorrido em 16 de maio deste ano, durante uma tentativa de assalto frustrada na Folha 26. Ele é o sexto preso acusado de envolvimento no crime, dos quais apenas um foi posto em liberdade e cinco continuam presos.

O cartaz de “procurado” foi divulgado no dia 5 deste mês e no dia 12, exatamente uma semana depois, Cleiton procurou a 21ª Seccional Urbana de Polícia Civil em Marabá, acompanhado da mãe. De lá, ele foi encaminhado para o sistema penitenciário. Cleiton afirmou que estava escondido em Parauapebas, a 170 km de Marabá.

Em conversa com a Reportagem, o delegado Toni Vargas, responsável pela investigação do caso, comentou que estava organizando uma equipe para cumprir o mandado de prisão contra Cleiton e iriam procurar por ele nas cidades de Axixá, no Tocantins, e em Parauapebas. Felizmente, o cartaz do Disque Denúncia acabou economizando o trabalho da polícia.

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Com a prisão de Cleiton, o delegado Toni Vargas entende que o caso do latrocínio do caminhoneiro José Joel está concluído. Mas as investigações em torno do bando ainda estão longe de acabar, pois os presos são acusados de integrarem uma quadrilha de roubo de cargas na região, descoberta após a morte do caminhoneiro.

Os primeiros a serem presos foram o empresário Rodrigo de Oliveira Jadjiski, acusado de chefiar o bando; Gimiclei Silva Souza, o “Binga”; Leonardo Barbosa de Oliveira, o “Lalá” ou “Léo”; Francisco Pereira dos Santos, o “Seboso”, este preso em Dom Eliseu, acusado de ter atirado no caminhoneiro; e André Guilherme Santa Brígida Cordeiro, gerente do mercadinho pertencente ao empresário Jadjiski.

Dos seis, André Guilherme foi o único a ser solto, pois foi autuado apenas por receptação de mercadoria roubada uma vez que era gerente do empresário preso e alegou não saber que o comércio era abastecido com produtos roubados. (Chagas Filho)

 

Uma semana depois do Jornal Correio divulgar o cartaz de “Procurado”, do Disque Denúncia do Sudeste do Pará, contra Cleiton Pereira da Silva, ele se entregou à Polícia Civil de Marabá. Cleiton é acusado de participação no latrocínio do caminhoneiro José Joel de Souza, ocorrido em 16 de maio deste ano, durante uma tentativa de assalto frustrada na Folha 26. Ele é o sexto preso acusado de envolvimento no crime, dos quais apenas um foi posto em liberdade e cinco continuam presos.

O cartaz de “procurado” foi divulgado no dia 5 deste mês e no dia 12, exatamente uma semana depois, Cleiton procurou a 21ª Seccional Urbana de Polícia Civil em Marabá, acompanhado da mãe. De lá, ele foi encaminhado para o sistema penitenciário. Cleiton afirmou que estava escondido em Parauapebas, a 170 km de Marabá.

Em conversa com a Reportagem, o delegado Toni Vargas, responsável pela investigação do caso, comentou que estava organizando uma equipe para cumprir o mandado de prisão contra Cleiton e iriam procurar por ele nas cidades de Axixá, no Tocantins, e em Parauapebas. Felizmente, o cartaz do Disque Denúncia acabou economizando o trabalho da polícia.

Com a prisão de Cleiton, o delegado Toni Vargas entende que o caso do latrocínio do caminhoneiro José Joel está concluído. Mas as investigações em torno do bando ainda estão longe de acabar, pois os presos são acusados de integrarem uma quadrilha de roubo de cargas na região, descoberta após a morte do caminhoneiro.

Os primeiros a serem presos foram o empresário Rodrigo de Oliveira Jadjiski, acusado de chefiar o bando; Gimiclei Silva Souza, o “Binga”; Leonardo Barbosa de Oliveira, o “Lalá” ou “Léo”; Francisco Pereira dos Santos, o “Seboso”, este preso em Dom Eliseu, acusado de ter atirado no caminhoneiro; e André Guilherme Santa Brígida Cordeiro, gerente do mercadinho pertencente ao empresário Jadjiski.

Dos seis, André Guilherme foi o único a ser solto, pois foi autuado apenas por receptação de mercadoria roubada uma vez que era gerente do empresário preso e alegou não saber que o comércio era abastecido com produtos roubados. (Chagas Filho)