• ㅤTV CORREIO
  • ㅤRÁDIO
  • ㅤCORREIO DOC
Menu
  • ㅤTV CORREIO
  • ㅤRÁDIO
  • ㅤCORREIO DOC
Pesquisar
Pesquisar
Fechar
ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ
CIDADES
POLÍTICA
POLÍCIA
ESPORTES
ENTRETENIMENTO
COLUNISTAS
RONDA POLÍTICA

Preço da cesta básica aumentou em todas as capitais em 2020

As maiores altas foram registradas em Salvador e Aracaju

por Redação
11/01/2021
em Cidades
Preço da cesta básica aumentou em todas as capitais em 2020

Foto: Tânia Rêgo

47
Visualizações

A Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), indicou que os preços do conjunto de alimentos básicos necessários para as refeições de uma pessoa adulta conforme Decreto-lei 399/1938, aumentaram em todas as capitais em 2020.

As maiores altas foram registradas em Salvador, de 32,89%, e Aracaju, 28,75%. Em Curitiba foi observada a menor elevação, de 17,76%.

De novembro para dezembro de 2020, o custo da cesta foi maior em nove cidades e menor em oito, com destaque para as elevações de João Pessoa (4,47%), Brasília (3,35%) e Belém (2,96%). As maiores diminuições foram registradas em Campo Grande (2,14%) e Salvador (1,85%).

Em São Paulo, a cesta custou R$ 631,46, com alta de 0,36% na comparação com novembro. No ano de 2020, o preço do conjunto de alimentos subiu 24,67%.

Poder de compra

Com base na cesta mais cara que, em dezembro, foi a de São Paulo, o Dieese estima que o salário mínimo necessário deveria ser equivalente a R$ 5.304,90, o que corresponde a 5,08 vezes o mínimo vigente, de R$ 1.045,00. Segundo o órgão, o cálculo é feito levando-se em consideração uma família de quatro pessoas, com dois adultos e duas crianças.

O tempo médio necessário para adquirir os produtos da cesta para o conjunto das capitais, considerando um trabalhador que recebe salário mínimo e trabalha 220 horas por mês, foi, em dezembro, de 115 horas e 8 minutos, maior do que em novembro, quando ficou em 114 horas e 38 minutos.

Quando comparado o custo da cesta ao salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto referente à Previdência Social – alterado para 7,5% a partir de março de 2020, com a Reforma da Previdência -, verificou-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em dezembro, na média, 56,57% do salário mínimo líquido para comprar os alimentos básicos para uma pessoa adulta. Em novembro, o percentual foi de 56,33%. (Agência Brasil)

Comentários
Matéria anterior

Travesti e cliente terão de dividir despesa de para-brisas após programa

Próxima matéria

Biden toma 2ª dose da vacina contra a Covid-19

RelacionadaMatérias

Sespa divulga orientações sanitárias para participantes, estudantes e aplicadores da prova do Enem
Cidades

Sespa divulga orientações sanitárias para participantes, estudantes e aplicadores da prova do Enem

16/01/2021
51
INSS: prazo para recorrer de auxílio-doença negado termina hoje
Cidades

INSS: prazo para recorrer de auxílio-doença negado termina hoje

16/01/2021
26
Pará registra 308.936 casos e 7.388 óbitos de Covid-19
Cidades

Pará registra 308.936 casos e 7.388 óbitos de Covid-19

16/01/2021
18
Próxima matéria
Biden toma 2ª dose da vacina contra a Covid-19

Biden toma 2ª dose da vacina contra a Covid-19

Fale conosco

Anuncie no site

94 99212 4484

Facebook
Instagram
Twitter
Youtube

Correio de Carajás - Todos os direitos reservados | 2019