Há mais de 10 anos responsável pelo abastecimento de água de Curionópolis, a Odebrecht Ambiental, atual BRK Ambiental, que assumiu o serviço ao adquirir a Saneatins e ganhou a concessão do serviço na gestão do ex-prefeito Sebastião Curió, acumula reclamações da população. Muitos casos de contas exorbitantes e serviço de má qualidade, estão no Ministério Público.
Segundo os moradores, as taxas cobradas pela empresa são absurdas. Com dois talões em atraso, o serviço é suspenso e, para fazer a religação, por exemplo, o consumidor paga, em média, R$ 55,00. Em muitos casos, somados multas, que os consumidores dizem não entender a procedência, esse valor chega a mais de R$ 150,00.
Eden Lopes de Sá é um dos usuários que pagou o valor abusivo. Segundo ele, a água que consome foi cortada, e o valor cobrado, com as multas, foi de mais de R$ 150,00. “Se o serviço pelo menos prestasse, a gente não se importava em pagar. Mas a água é de péssima qualidade, que só serve para limpeza de casa e lavar roupa”, diz.
Leia mais:A dona de casa Isa Henrique Silva até brinca, observando que a água que sai das torneiras só presta para lavar roupa branca. “Eu nem preciso mais colocar cloro para alvejar os tecidos, porque vem tanto cloro na água que chega a sufocar a gente quando ligamos a torneira”, ironiza.
Para demonstrar o que estava falando, ele ligou a torneira e aparou a água em uma bacia de vidro, mostrando que a água fica com aspecto de leite, de tanto cloro que tem.
Na porta do escritório da empresa em Curionópolis, a movimentação é grande de pessoas que vão reclamar do serviço ou das altas taxas cobradas. (Tina Santos)
Há mais de 10 anos responsável pelo abastecimento de água de Curionópolis, a Odebrecht Ambiental, atual BRK Ambiental, que assumiu o serviço ao adquirir a Saneatins e ganhou a concessão do serviço na gestão do ex-prefeito Sebastião Curió, acumula reclamações da população. Muitos casos de contas exorbitantes e serviço de má qualidade, estão no Ministério Público.
Segundo os moradores, as taxas cobradas pela empresa são absurdas. Com dois talões em atraso, o serviço é suspenso e, para fazer a religação, por exemplo, o consumidor paga, em média, R$ 55,00. Em muitos casos, somados multas, que os consumidores dizem não entender a procedência, esse valor chega a mais de R$ 150,00.
Eden Lopes de Sá é um dos usuários que pagou o valor abusivo. Segundo ele, a água que consome foi cortada, e o valor cobrado, com as multas, foi de mais de R$ 150,00. “Se o serviço pelo menos prestasse, a gente não se importava em pagar. Mas a água é de péssima qualidade, que só serve para limpeza de casa e lavar roupa”, diz.
A dona de casa Isa Henrique Silva até brinca, observando que a água que sai das torneiras só presta para lavar roupa branca. “Eu nem preciso mais colocar cloro para alvejar os tecidos, porque vem tanto cloro na água que chega a sufocar a gente quando ligamos a torneira”, ironiza.
Para demonstrar o que estava falando, ele ligou a torneira e aparou a água em uma bacia de vidro, mostrando que a água fica com aspecto de leite, de tanto cloro que tem.
Na porta do escritório da empresa em Curionópolis, a movimentação é grande de pessoas que vão reclamar do serviço ou das altas taxas cobradas. (Tina Santos)