Correio de Carajás

Polícia no encalço de “Monstro” de Curionópolis que matou enteados

Segue foragido José Carlos Anjos Santos, de 38 anos, que assassinou a pauladas, no início da manhã da última segunda-feira (29), dois enteados de nove e 12 anos de idade, na cidade de Curionópolis, e deixou gravemente feridas outra enteada, de seis anos, e a companheira dele, Adriana Matos Alves, de 28 anos, com quem ele vivia havia quatro anos.

As duas estão internadas no Hospital Regional de Marabá. A menina é quem está em estado mais crítico. De acordo com a família, ela teve as pernas quebradas, assim como outras fraturas, incluindo vertebras da coluna.

Segundo familiares, os laudos do Instituto Médico Legal (ILM) atestaram que as duas crianças, Marcos Alexandre Alves Sousa, de nove anos, e Lara Munique Alves Sousa, de 12 anos, foram mortas cruelmente a pauladas, tendo as caixas cranianas completamente esmagadas. Os dois foram velados no plenário da Câmara Municipal de Curionópolis em clima de forte comoção de parentes, amigos e populares, que não escondiam a revolta e indignação pelo crime bárbaro, que chocou a cidade.

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Os corpos das pequenas vítimas foram sepultados por volta de 17 horas, no cemitério municipal de Curionópolis. Entre os parentes das vítimas o sentimento que os move agora é por justiça.

O que eles querem é ver preso o homem, agora chamado de “Monstro de Curionópolis”. Pelas características do crime, a polícia suspeita que ele pode ter planejado o crime, já que atacou as vítimas quando dormiam, não dando qualquer chance de defesa a ninguém.

Ele só não feriu o filho biológico, de quatro anos, que depois foi deixado por ele na casa da mãe de Adriana, Nilza Matos Alves, de quem ainda pediu R$ 50,00 emprestado, como se nada tivesse acontecido. Testemunhas contam que o viram pela última vez no centro de Curionópolis, pegando uma Van que tinha como destino Marabá.

Desde segunda-feira, a polícia segue pistas e informações que chegam para tentar localizar o paradeiro de José Carlos. Muitas são as informações que chegam sobre ele, inclusive que já teria cometido outro crime, tendo assassinado o próprio irmão.

Mas nenhuma delas até agora foi confirmada oficialmente. Segundo o delegado Thiago Carneiro, responsável pelas investigações, como Adriana ainda está sem condições de falar e o acusado levou toda documentação dele quando fugiu, o trabalho para levantar a vida dele e saber se ele já tem passagem pela polícia está sendo mais demorado.

O policial destaca que existe a informação que ele é nordestino, mas ninguém sabe especificar de qual Estado do Nordeste e cidade ele nasceu. “Estamos trabalhando, colhendo informações e checando todas as denúncias que chegam, para tentarmos localizar o acusado e prendê-lo”, informa o delegado.

Na última terça-feira chegou a circular pelas redes sociais a informação de que José Carlos havia sido preso em Novo Repartimento, mas logo foi desmentida pela polícia. Para os familiares, José Carlos é um elemento que não tem condições de viver em sociedade, por ser uma pessoa fria e cruel.

Ainda muito abalado, o tio do pai das crianças, Júlio Brito, diz que o assassino é uma pessoa covarde e cruel.Segundo ele, a revolta é grande e eles não irão sossegar enquanto não for feito justiça.

O pai das crianças, Maxione Silva, ainda está em estado de choque. Segundo familiares, ele ainda não tem condições psicológicas para falar sobre o assunto.

 

Segue foragido José Carlos Anjos Santos, de 38 anos, que assassinou a pauladas, no início da manhã da última segunda-feira (29), dois enteados de nove e 12 anos de idade, na cidade de Curionópolis, e deixou gravemente feridas outra enteada, de seis anos, e a companheira dele, Adriana Matos Alves, de 28 anos, com quem ele vivia havia quatro anos.

As duas estão internadas no Hospital Regional de Marabá. A menina é quem está em estado mais crítico. De acordo com a família, ela teve as pernas quebradas, assim como outras fraturas, incluindo vertebras da coluna.

Segundo familiares, os laudos do Instituto Médico Legal (ILM) atestaram que as duas crianças, Marcos Alexandre Alves Sousa, de nove anos, e Lara Munique Alves Sousa, de 12 anos, foram mortas cruelmente a pauladas, tendo as caixas cranianas completamente esmagadas. Os dois foram velados no plenário da Câmara Municipal de Curionópolis em clima de forte comoção de parentes, amigos e populares, que não escondiam a revolta e indignação pelo crime bárbaro, que chocou a cidade.

Os corpos das pequenas vítimas foram sepultados por volta de 17 horas, no cemitério municipal de Curionópolis. Entre os parentes das vítimas o sentimento que os move agora é por justiça.

O que eles querem é ver preso o homem, agora chamado de “Monstro de Curionópolis”. Pelas características do crime, a polícia suspeita que ele pode ter planejado o crime, já que atacou as vítimas quando dormiam, não dando qualquer chance de defesa a ninguém.

Ele só não feriu o filho biológico, de quatro anos, que depois foi deixado por ele na casa da mãe de Adriana, Nilza Matos Alves, de quem ainda pediu R$ 50,00 emprestado, como se nada tivesse acontecido. Testemunhas contam que o viram pela última vez no centro de Curionópolis, pegando uma Van que tinha como destino Marabá.

Desde segunda-feira, a polícia segue pistas e informações que chegam para tentar localizar o paradeiro de José Carlos. Muitas são as informações que chegam sobre ele, inclusive que já teria cometido outro crime, tendo assassinado o próprio irmão.

Mas nenhuma delas até agora foi confirmada oficialmente. Segundo o delegado Thiago Carneiro, responsável pelas investigações, como Adriana ainda está sem condições de falar e o acusado levou toda documentação dele quando fugiu, o trabalho para levantar a vida dele e saber se ele já tem passagem pela polícia está sendo mais demorado.

O policial destaca que existe a informação que ele é nordestino, mas ninguém sabe especificar de qual Estado do Nordeste e cidade ele nasceu. “Estamos trabalhando, colhendo informações e checando todas as denúncias que chegam, para tentarmos localizar o acusado e prendê-lo”, informa o delegado.

Na última terça-feira chegou a circular pelas redes sociais a informação de que José Carlos havia sido preso em Novo Repartimento, mas logo foi desmentida pela polícia. Para os familiares, José Carlos é um elemento que não tem condições de viver em sociedade, por ser uma pessoa fria e cruel.

Ainda muito abalado, o tio do pai das crianças, Júlio Brito, diz que o assassino é uma pessoa covarde e cruel.Segundo ele, a revolta é grande e eles não irão sossegar enquanto não for feito justiça.

O pai das crianças, Maxione Silva, ainda está em estado de choque. Segundo familiares, ele ainda não tem condições psicológicas para falar sobre o assunto.