Correio de Carajás

Parauapebas: Secretário Adjunto de Saúde pede que população se proteja com vacina

Secretario adjunto de saúde / Foto: Ronaldo Modesto

A vacina contra a gripe é responsável por combater o vírus influenza, doença que apresenta sintomas semelhantes aos da Covid-19, como febre alta, cefaleia, mal estar e tosse seca.

Para evitar esta contaminação em Parauapebas, o secretário adjunto de Saúde, Paulo Vilarinho, destaca a importância de a população ser imunizada durante a Campanha de Vacinação contra a Gripe. A segunda fase foi iniciada na segunda-feira (20), nas Unidades Básicas de Saúde.

“Todo ano, principalmente no período do inverno amazônico, tem um aumento de doenças respiratórias, isso inclui a influenza. É o que está ocorrendo nesse período agora, nós temos a ocorrência da Covid-19 que está preocupando todo mundo, com razão, é uma pandemia mundial, temos em Parauapebas”, ressalta Vilarinho.

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O secretário adjunto pontua que a maioria dos casos encaminhamos como mais graves para fazer os exames em Belém, 176 foram descartados para o novo coronavírus e 38 foram testados positivos para a Covid-19, conforme o último boletim municipal.  

Para o secretário adjunto, “é importante as pessoas se protegerem através da vacina, por isso, estamos aqui engajados nessa Campanha de Vacinação. Vamos procurar vacinar a população e proteger da influenza. O H1N1 é um desses vírus que já matou muita gente no Brasil, matou mais de 700 pessoas no ano passado”, alerta Vilarinho.

Parauapebas contabiliza três casos de morte por infecção de H1N1, informou Vilarinho, “o que poderia ser evitado com a vacina, é importante todos se vacinarem”.   

A campanha foi dividida em três etapas. “A primeira buscou vacinar os idosos, profissionais da saúde, agora essa etapa, são os profissionais da força de segurança, defesa civil, do transporte público, portadores de doenças crônicas e a população indígena”. A última fase está agendada para 9 de maio, as grávidas e as crianças farão parte do público-alvo.

“A gente faz essa divisão para conseguir atender todos os públicos sem causar tumulto, o Ministério da Saúde faz o calendário e nós estamos seguindo”, diz Vilarinho. (Theíza Cristhine e Ronaldo Modesto)