Correio de Carajás

Parada Gay defende Estado laico em SP

Neste domingo (18), a Avenida Paulista foi palco da 21ª Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Transgêneros) de São Paulo (SP). Milhares de pessoas acompanharam a programação que teve início às 13h e levou para as ruas o tema “Independente de nossas crenças, nenhuma religião é lei. Todas e todos por um Estado laico”. A drag queenTchaka puxou a contagem regressiva para o início da manifestação do alto do primeiro trio elétrico. A apresentadora Fernanda Lima, convidada para ser a madrinha da parada deste ano; as cantoras Daniela Mercury, Anitta, Lorena Simpson e a sertaneja Nayara Azevedo também foram atrações na parada.

Durante o percurso de aproximadamente 3,5 km, nenhuma ocorrência policial foi registrada. De acordo com a organização, o evento contou com a participação de cerca de 3 milhões de pessoas. A Polícia Militar não divulgou estimativa do público presente.

LEGADO

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E não é só o preseito à diversidade que lucra com a parada gay de São Paulo, mas a economia da cidade também registra aquecimento considerável. Segundo dados do Observatório do Turismo, no ano passado, considerando despesas com transporte, hospedagem e alimentação, por exemplo, o gasto médio individual de um turista da parada foi de R$ 1.502,91. Já os paulistanos gastaram, em média, R$ 73,82 na Avenida Paulista durante a parada.

Neste domingo (18), a Avenida Paulista foi palco da 21ª Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Transgêneros) de São Paulo (SP). Milhares de pessoas acompanharam a programação que teve início às 13h e levou para as ruas o tema “Independente de nossas crenças, nenhuma religião é lei. Todas e todos por um Estado laico”. A drag queenTchaka puxou a contagem regressiva para o início da manifestação do alto do primeiro trio elétrico. A apresentadora Fernanda Lima, convidada para ser a madrinha da parada deste ano; as cantoras Daniela Mercury, Anitta, Lorena Simpson e a sertaneja Nayara Azevedo também foram atrações na parada.

Durante o percurso de aproximadamente 3,5 km, nenhuma ocorrência policial foi registrada. De acordo com a organização, o evento contou com a participação de cerca de 3 milhões de pessoas. A Polícia Militar não divulgou estimativa do público presente.

LEGADO

E não é só o preseito à diversidade que lucra com a parada gay de São Paulo, mas a economia da cidade também registra aquecimento considerável. Segundo dados do Observatório do Turismo, no ano passado, considerando despesas com transporte, hospedagem e alimentação, por exemplo, o gasto médio individual de um turista da parada foi de R$ 1.502,91. Já os paulistanos gastaram, em média, R$ 73,82 na Avenida Paulista durante a parada.