Precisamos falar sobre o Pará. O cara tem estrela e é dono de uma carreira sensacional. Dito isso, as pessoas precisam entender que a vida de uma estrela do futebol (sim, ele é uma estrela) não é como a nossa. Imagina quantas fotos ele tirou desde que chegou a Marabá. Imagina quantos pedidos o cara recebe. É difícil até passar despercebido nos lugares. Mesmo assim, ele tirou um tempo para rever os parças e até pessoas que ele nem conhecia tiveram o privilégio de bater uma bolinha com ele. É óbvio que praticamente todos os grandes jogadores costumam fazer isso uma vez por ano. E ele fez. Parabéns, Pará! Você é grande.
Viva o futebol!
Certa vez convidei um amigo que veio do Estado de Pernambuco, para bater uma bolinha de final de semana. Ele ficou abismado. Primeiro com a qualidade de alguns “jogadores”; segundo com o grau de competitividade. “Aqui em Marabá, vocês levam tudo muito a sério!”, observou espantando. Eu disse a ele que em Marabá, ninguém quer perder nem no par ou ímpar pra ver quem vai tirar a bola no começo da pelada. Botou camisa de time, então… O Campeonato Marabaense é uma prova disso.
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Renegados
O investimento feito pelo Renegados foi estupendo. Grandes jogadores tanto para o futebol amador quanto para o futebol profissional em nível de Estado. O desejo pela vitória, que move qualquer esporte de alto nível, é elevado à terceira potência no futebol, desde a pelada no campinho de chão batido até a final do Campeonato Marabaense. Viva o futebol?
