Não bastasse o Coronavírus que assusta a todo brasileiro sensato neste momento, as autoridades policiais ainda são obrigadas a conviver com os velhos problemas que poderiam ser evitados ao menos neste período de pandemia. Um desses problemas é a embriaguez ao volante. Motoristas continuam dirigindo alcoolizados colocando em risco a sua segurança e também a dos outros.
É o caso que se registrou por volta das 23h de terça-feira (31), na Velha Marabá, com Genilton Carlos Ferreira Ribeiro, que dirigia um automóvel na Avenida Antônio Maia e recebeu ordem de parar por parte da Polícia Militar, ainda na entrada da via, mas se recusou e seguiu dirigindo pelo centro da cidade até o bairro “Cabelo Seco”, onde só parou porque o carro apresentou problema mecânico na Rua 15 de Novembro.
No seu encalço, fazendo o chamado “acompanhamento tático”, seguia uma viatura da Polícia Militar que percebeu logo que Genilton estava sob efeito de álcool. Algemado, ele foi conduzido até o posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), onde foi submetido ao famoso teste do bafômetro. Não deu outra: muito álcool no sangue. Precisamente 0,90 miligramas de álcool por litro de ar expelido. Isso representa três vezes mais do que o mínimo identificado como crime de trânsito.
Leia mais:Ele pagou a fiança e responderá ao crime em liberdade, segundo informou a Polícia Civil nesta quarta-feira (1º). (Chagas Filho)