A noite desta quinta-feira, dia 28 de maio, manchou de sangue o quintal da casa Número 811, na Rua Marabá, no Bairro Santa Rosa. Gledson Marcelo Pereira Alves, de 36 anos de idade, deu um tiro na cabeça da esposa, Charlene da Silva Oliveira, de 32 anos, e depois fez um disparo também em sua cabeça, caindo ao lado dela, também morto.
A tragédia aconteceu por volta de 19 horas, deixou parentes, amigos e vizinhos impactados, atraindo uma grande aglomeração de pessoas para a frente da residência do casal.
Segundo informações de vizinhos, Gledson trabalhava ultimamente como monitor no CIAM (Centro de Internação de Adolescente Masculino, e era bastante conhecido na Marabá Pioneira.
Leia mais:O tenente Costa Light, da Polícia Militar, informou à Reportagem do CORREIO, no local do crime, que a tragédia ocorreu mesmo por volta de 19 horas, e quando a viatura da PM chegou ao local, havia um revólver calibre 38 no chão, entre ambos. “Aparentemente havia duas balas deflagradas, mas a perícia fará um trabalho mais aprimorado para definir isso com mais precisão.
Familiares informaram que Gledson e Charlene viviam junto há muitos anos e tinham dois filhos. Ela trabalhava em uma loja de confecções na Avenida Antônio Maia, na Marabá Pioneira. Todavia, ninguém no local, nem parentes ou familiares, sabiam informar o motivo de um possível desentendimento do casal que tenha levado à tragédia.
Um fato curioso é que ambos estavam vestidos com camiseta vermelha e bermuda jeans. A polícia vai investigar as causas do homicídio seguido por suicídio. (Josseli Carvalho e Ulisses Pompeu)