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Maurílio e Idelma defendem união na Unifesspa

por Redação
18/09/2020
em Cidades
Maurílio e Idelma defendem união na Unifesspa

Idelma e Maurílio criticaram o governo, mas pregaram paz na Unifesspa e agradeceram a todos/Foto: Chagas Filho

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A nomeação do terceiro colocado na eleição para reitor da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) não será motivo para greves ou protestos dentro da instituição. Pelo menos esse é o entendimento de Maurílio de Abreu Monteiro, que era reitor e foi eleito com larga margem de votos, mas não foi nomeado pelo Ministério da Educação (MEC).

Em coletiva de Imprensa, Maurílio e sua então vice-reitora, Idelma Santiago, deixaram claro que o professor Francisco Ribeiro, nomeado para ser o reitor pelos próximos quatro anos, embora não tenha sido escolhido pela comunidade acadêmica, precisa do apoio de todos, porque o momento é de união para fazer a universidade continuar crescendo, até porque o golpe dado contra a universidade – segundo Maurílio – não veio de dentro da instituição, mas de fora.

“Quem deu o golpe não está entre nós; não vamos morder a isca; a Unifesspa vai continuar unida, vigorosa, mas não vamos transmitir pra dentro dessa universidade uma luta visceral… Hoje a força que nós temos que dirigir não está contra os nossos colegas, está sobre aqueles que não querem ver as universidades públicas crescerem”, explica.

Maurílio Monteiro foi reeleito pela comunidade acadêmica com mais de 84% dos votos, em segundo lugar ficou o professor Fábio Reis com pouco mais de 9% e em terceiro lugar o professor Francisco Ribeiro, que teve algo em torno de 6% dos votos da comunidade acadêmica, mas acabou sendo nomeado pelo MEC numa clara demonstração de desrespeito à autonomia e à vontade da comunidade acadêmica.

Para Maurílio, a escolha do terceiro mais votado (professor Francisco Ribeiro) representou um golpe não apenas contra a universidade, que fez todo o processo de forma legal e organizada, mas foi um golpe contra todas as instituições, que reconheceram o resultado das eleições e pediram ao MEC que respeitasse esse resultado, coisa que o MEC não fez.

A atual vice-reitora, Idelma Santiago, denuncia que o autoritarismo do governo é contra toda sociedade. “Que fique bem compreendido que defender a universidade, defender a democracia que as universidades praticam e defendem é parte da defesa do processo de construção de um país mais justo, portanto o ataque à universidade, nesse momento, está fundamentado numa revanche de classe”, argumenta.

Vale dizer que o professor Francisco Ribeiro já está nomeado e empossado, portanto a entrevista coletiva de hoje marcou o fim da era Maurílio/Idelma como reitores da Unifesspa. Quanto ao nome do vice-reitor para o mandato de Francisco Ribeiro, isso ainda será definido. (Chagas Filho)

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Tags: EducaçãoMarabáParáUnifesspa
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