Correio de Carajás

Marabá recebe Calcinha Preta e Simone Mendes nesta sexta

Plus Festival traz novidades, como a meia social, pagando metade do valor do ingresso ao doar um quilo de alimento não perecível

O trio do Calcinha Preta aterrissa em Marabá nesta sexta-feira

O público pediu e a Positivo Eventos atendeu. Já é nesta sexta-feira, 18, a 3ª edição do Plus Festival que terá como atrações a cantora Simone Mendes e a Banda Calcinha Preta.

Em visita à Rádio CORREIO FM, os organizadores do evento falaram sobre a expectativa da festa, que acontece no Raiz Sertaneja Gastro Bar, localizado na Avenida Transmangueira.

Leverson Olìveira, Gleyson Feitosa, Jhonatan Sena e Mateus Rodrigues estão à frente do mega show em Marabá/Foto: Ana Mangas

“Há muitos anos o público clamava por um show da Banda Calcinha Preta. E hoje, no auge das paradas, a Simone Mendes é a artista número um do Brasil. Nós estamos muito contentes e felizes com a participação do público, que tem comprado os ingressos para prestigiar o evento”, explica Gleyson Feitosa, da Positivo Eventos.

Leia mais:

Este ano, o Plus Festival traz algumas novidades, entre elas a meia social, onde pode-se pagar metade do valor do ingresso ao doar um quilo de alimento não perecível.

O organizador do evento ressalta que caso o ingresso seja comprado pelo site, o alimento deve ser entregue no dia do show. Caso compre em algum dos pontos de venda, a doação deve ser feita no ato.

A cantora Simone Mendes estará em Marabá nesta sexta-feira para grande show

“Esses alimentos já têm destino certo. Temos algumas entidades já cadastradas, como a APAE. Ao final do evento, a gente monta as cestas básicas, muitas vezes complementamos com outras coisas, e doamos para as instituições”, antecipa.

Outra novidade é que toda a área do show será vip. Ou seja, não haverá separação nenhuma de áreas. Além disso, o evento contará com um espaço gourmet, onde serão disponibilizadas refeições preparadas pelo próprio restaurante onde a festa acontecerá.

“Nosso evento será com um público limitado. O espaço é grande, mas vamos limitar porque não queremos que fique muito apertado”, diz Gleyson Feitosa.

 

(Ana Mangas)