Na última terça-feira (14), o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) liberou os dados do Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados (Caged), por município, referentes a julho. Marabá figura como o 33º melhor do Brasil para encontrar trabalho, no acumulado de janeiro a julho deste ano, com o saldo positivo de 1.707 empregos. É uma posição inédita e a melhor já ocupada pela “Capital Nacional do Cobre” desde que os dados do Caged passaram a ser disponibilizado em 2002.
A boa performance de Marabá veio pelo setor da construção civil, que reaqueceu e gerou em sete meses 1.036 oportunidades. Pedreiros, serventes, ajudantes, carpinteiros e pintores foram contratados às centenas para reerguer Marabá dos destroços de uma crise — mais política que econômica ? nacional que, num passado não muito distante, sepultou quase 10 mil postos de trabalho no município.
Os setores de serviços, com 369 oportunidades, e comércio, com 302, somados à indústria de transformação, com 122 empregos criados, e à agropecuária, com outros dez postos gerados, fecham o pacote marabaense de oportunidades. O nó do pacote, por outro lado, são 131 baixas no setor de serviços industriais de utilidade pública e uma demissão na indústria mineral.
Leia mais:Considerando-se apenas o mês de julho, Marabá se posicionou entre as 20 principais praças do país em geração de emprego, com o excelente saldo positivo de 649 postos, o triplo da capital paraense. Atualmente, de cada quatro empregos formais criados no Pará, um está em Marabá.
Financeiramente, o ano de 2017 vai se tornar inesquecível para o município de Marabá, cuja prefeitura arrecadou entre 1º de janeiro e este 16 de agosto R$ 447,65 milhões, ou 54% da meta prevista de arrecadação para o exercício.
A empregabilidade local não está relacionada com a capacidade de a prefeitura arrecadar no caso específico, mas é um claro sinal de que Marabá está caminhando em novos tempos e se preparando para entrar na mira de investimentos cada vez mais sólidos — investidores geralmente fogem de cidades inundadas em desemprego, que geralmente faz proliferar a criminalidade. Com a chegada de novos empreendimentos, por outro lado, a prefeitura ganha com taxas e impostos e a população ganha, sendo empregada, aumentando a renda e o potencial de consumo. Que Marabá siga firme. (Assopem/Divulgação)
Na última terça-feira (14), o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) liberou os dados do Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados (Caged), por município, referentes a julho. Marabá figura como o 33º melhor do Brasil para encontrar trabalho, no acumulado de janeiro a julho deste ano, com o saldo positivo de 1.707 empregos. É uma posição inédita e a melhor já ocupada pela “Capital Nacional do Cobre” desde que os dados do Caged passaram a ser disponibilizado em 2002.
A boa performance de Marabá veio pelo setor da construção civil, que reaqueceu e gerou em sete meses 1.036 oportunidades. Pedreiros, serventes, ajudantes, carpinteiros e pintores foram contratados às centenas para reerguer Marabá dos destroços de uma crise — mais política que econômica ? nacional que, num passado não muito distante, sepultou quase 10 mil postos de trabalho no município.
Os setores de serviços, com 369 oportunidades, e comércio, com 302, somados à indústria de transformação, com 122 empregos criados, e à agropecuária, com outros dez postos gerados, fecham o pacote marabaense de oportunidades. O nó do pacote, por outro lado, são 131 baixas no setor de serviços industriais de utilidade pública e uma demissão na indústria mineral.
Considerando-se apenas o mês de julho, Marabá se posicionou entre as 20 principais praças do país em geração de emprego, com o excelente saldo positivo de 649 postos, o triplo da capital paraense. Atualmente, de cada quatro empregos formais criados no Pará, um está em Marabá.
Financeiramente, o ano de 2017 vai se tornar inesquecível para o município de Marabá, cuja prefeitura arrecadou entre 1º de janeiro e este 16 de agosto R$ 447,65 milhões, ou 54% da meta prevista de arrecadação para o exercício.
A empregabilidade local não está relacionada com a capacidade de a prefeitura arrecadar no caso específico, mas é um claro sinal de que Marabá está caminhando em novos tempos e se preparando para entrar na mira de investimentos cada vez mais sólidos — investidores geralmente fogem de cidades inundadas em desemprego, que geralmente faz proliferar a criminalidade. Com a chegada de novos empreendimentos, por outro lado, a prefeitura ganha com taxas e impostos e a população ganha, sendo empregada, aumentando a renda e o potencial de consumo. Que Marabá siga firme. (Assopem/Divulgação)